brasnica vagas de emprego

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• 2024-07-14 19:57:46

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Ibovespa registra forte queda com reforma do IR no radarCâmara aprova texto-base do projeto de reforma do Imposto de Rend

Às 10h37, o Ibovespa acelera queda e recua 1,19%, aos 117,970,14 pontos. Pesam sobre o índice a inflação, a atividade considerada fraca e a crise política, que tende a piorar após as derrotas do governo no Senado, com a rejeição da MP trabalhista, aposta da equipe econômica para impulsionar a geração de empregos, e a mudança nas regras dos planos de saúde das estatais, que pode inviabilizar a privatização dos Correios.

O Twitter está testando gorjetas em bitcoin aos criadores de conteúdo, utilizando o recurso “Tip Jar”, que a plataforma introduziu no início deste ano.

Lançado em novembro do ano passado, o Pix já tem uma penetração no público maior que a do cartão de crédito (74%), do boleto bancário (53%) e da carteira digital (52%).

Confira os destaques desta quinta:Produção industrial no Brasil cai 1,3% em julho, divulga IBGE

Reforma do IR, produção industrial e mais destaques desta quinta-feiraPreços ao produtor na zona do euro sobem mais do que o esperado em julho“Existia um movimento dentro da Câmara dos Deputados de reduzir 15% a taxa dos dividendos.(…) A peça chave nisso é que reduzir o percentual de dividendos, reduz também a arrecadação que o governo previa justamente para compensar a questão do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica. Então, essa vai ser uma batalha que a gente vai ver do Plenário”, avaliou.

No IPO, o preço da ação foi de  R$ 8,60, no piso da faixa indicativa.

No cenário político nacional, o destaque vai para a aprovação do novo projeto do imposto de renda (IR). O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), consolidou o voto favorável de parlamentares do Centro e também conseguiu fechar um acordo com os partidos de oposição para aprovar o projeto. Segundo o novo projeto, ele permitirá reformular o Bolsa Família, criar taxação sobre lucros e dividendos e reduzir menos o imposto sobre o lucro das empresas.

O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), chegou a recomendar a rejeição do destaque, mas fez questão de ressaltar que, se ele fosse aprovado, não haveria resistências. “O governo assegura que não haverá veto nessa matéria de dividendos”, disse.

O ministro reconheceu que o mais apropriado seria vender a empresa, abater dívida pública, reduzir juros e liberar espaço no Orçamento para então investir na revitalização. “Mas a política não espera”, afirmou.

Apesar desses preços, a demanda permaneceu resiliente e as fábricas aumentaram seus trabalhos em atraso mesmo tendo contratado mais funcionários e reduzido seus estoques de bens finalizados.

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