Bolsas mundiaisAs bolsas da Ásia e da Oceania fecharam sem direção única hoje com investidores à espera da decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), a ser anunciada no período da tarde desta quarta (horário de Brasília), e atentos a desdobramentos da crise de liquidez que atinge a gigante do setor imobiliário chinês Evergrande.

A companhia, que investiu bilhões de dólares para ampliar seus negócios, afirmou que espera alcançar no terceiro trimestre um resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado de entre prejuízo de 25 milhões de dólares e lucro de 25 milhões. A estimativa anterior era de resultado negativo de 100 milhões de dólares.

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Lira buscará acordo com líderes para abreviar tramitação da PEC dos PrecatóriosComissão da reforma administrativa cancela reunião e remarca para amanhãMais cedo, Lira se reuniu com o Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e o ministro da Economia , Paulo Guedes, para resolver o problema dos precatórios no Orçamento do ano que vem preverá uma limitação do crescimento dessas despesas pela mesma dinâmica da regra do teto de gastos, indicou nesta terça-feira o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

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“Para facilitar isso, argumentamos que é preciso haver um ‘tantrum’ (onda de vendas). Se o Fed fizer um anúncio de redução de estímulos… e não houver nenhum ‘tantrum’, isso na verdade é um problema para o Fed”, disse Garvey, do ING.

A processadora de carnes listada em Londres Cranswick alertou nesta segunda-feira que uma escassez de dióxido de carbono no Reino Unido, juntamente com uma crise trabalhista, poderia paralisar a produção de toda a cadeia de fornecimento antes de Natal.

A Evergrande tem se esforçado para levantar fundos para pagar seus muitos credores, fornecedores e investidores, com os reguladores alertando que seus 305 bilhões de dólares em passivos podem gerar riscos mais amplos para o sistema financeiro do país se não forem estabilizados.

Em encontro com o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, o presidente Jair Bolsonaro ouviu do colega do Reino Unido a recomendação de que todos tomassem a vacina contra Covid-19 da AstraZeneca, desenvolvida em seu país, enquanto ele mesmo confirmou que ainda não se vacinou.

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