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Nos EUA as bolsas em Wall St revertem ganhos aos 45 do segundo tempo e fecham em queda. Por lá o mercado permaneceu em alta durante boa parte do dia, repercutindo a temporada de balanços, em meio à percepção de aumento de juros do Fed, de forma mais efetiva, ainda em março, para conter a inflação em escala.
Confira a análise completa no vídeo abaixo:
As Bolsas globais operam de forma mista na manhã desta quinta-feira (20). Os índices dos Estados Unidos apresentam leve alta, com os investidores se recuperando das quedas desta semana, causado pela maior apreensão da elevação de juros nos EUA. Enquanto isso, na China continental, o tom foi negativo, apesar do corte na taxa de juros.
Já no confronto mensal, o núcleo do índice aumentou 0,4% no último mês.
Já no Brasil, a agenda econômica é marcada pela divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) de janeiro, considerado a prévia do indicador oficial de inflação no país. Em dezembro, o IPCA-15 registrou um avanço de 0,78%.
O relator foi o próprio diretor-geral da ANP, Rodolfo Sabóia, que destacou ainda não haver prazo para a outorga.
A inflação na zona do euro atingiu 5% em dezembro, mais que o dobro da meta do BCE, mas o banco a vê novamente abaixo de 2% no quarto trimestre.
Procurada, a Petrobras afirmou que “reitera seu compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado, ao mesmo tempo em que evita o repasse imediato, para os preços internos, das volatilidades externas e da taxa de câmbio causadas por eventos conjunturais”.
Em participação ao BM&C Market, o gerente de análise destacou que este fator segue afetando as indústrias de forma generalizada. “Não afeta exclusivamente as pequenas empresas, mas também as grandes empresas”.
Na zona do euro, o PMI caiu de 53,3 em dezembro para 52,4 em janeiro, atingindo o menor nível em 11 meses. Já o Reino Unido, o índice recuou a 53,4 em janeiro, menor nível em 11 meses.
O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em alta de +0,28%, cotado a 106.667,66 pontos.
Na semana, o dólar acumulou baixa de 0,99% –a segunda semana consecutiva de perdas, já que entre os dias 10 e 14 o dólar já havia recuado 2,12%. Em janeiro, a cotação perde 2,07%.
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