A maior economia da América Latina está passando por uma recuperação instável do impacto da pandemia do coronavírus, apesar do prognóstico de crescimento de 5,1% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2021, o mais forte em uma década.
“Precisamos por unanimidade, e temos chance, encontrar uma alternativa que seja emergencial”, acrescentou.
Também em relatório, o Barclays avaliou ser improvável que o mercado abrande a previsão para a taxa de juros terminal, devido aos riscos fiscais e inflacionários.
Já a receita do BNP aumentou 4,7% na mesma comparação, a 11,4 bilhões de euros, ficando um pouco acima do consenso do mercado, de 11,25 bilhões de euros. O índice de capital Tier 1 do BNP, uma importante medida da força de seu balanço, estava em 13% no fim de setembro, ante 12,9% em junho. Com informações da Dow Jones Newswires.
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Em coletiva de imprensa, ele ressaltou que o cenário foi de bastante volatilidade no mês e que o Tesouro teve “postura mais ativa” em seu acompanhamento de mercado.
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Os balanços corporativos trimestrais também são destaque. As ações da Ambev (ABEV3) têm forte alta de 6,83% após divulgação dos resultados. Multiplan (MULT3) e Telefônica Brasil (VIVT3) também avançam.
A geração de caixa medida pelo Ebitda ajustado cresceu 14% em um ano, para US$ 6,938 bilhões. Quando comparado ao trimestre imediatamente anterior, porém, o indicador mostrou queda de 37%.
“A visibilidade em semicondutores continua sendo um assunto difícil para a indústria”, disse Palmer.
Com a inflação e incertezas políticas em pauta, o mercado vem projetando que, para controlar a alta dos preços, o Banco Central deve acelerar a elevação da Selic. A expectativa é que, com a curva de juros elevada, a tendência é que a demanda caia, fazendo com que a pressão sobre os preços também diminua.
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