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• 2024-09-17 22:25:32

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Na B3, às 17h01 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,26%, a 5,42 reais, depois de chegar a perder 1,52%, para 5,35 reais, menor patamar intradiário desde 27 de setembro do ano passado.

O dólar fechou em leve queda ante o real nesta quinta-feira, mais uma vez ficando bem distante das mínimas do dia, em meio a um novo pregão instável nas praças financeiras externas e a um rali global da moeda norte-americana por expectativas de altas mais agressivas de juros nos EUA.

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Sendo assim, o analista afirmou que houve uma retirada de recursos de uma parte dos mercados emergentes, e a outra parte optou por vir para a América Latina, entre eles o Brasil.

Confira os destaques desta quinta-feira:Preços de petróleo atingem pico de 7 anos com crise na Ucrânia ofuscando Fed

“Os juros de curto prazo nos EUA não importam para os mercados emergentes”, disse. As taxas de curto prazo –mais correlatas a expectativas de mudanças de juros nos EUA– dispararam em janeiro, indicando elevações de juros pelo Fed ao longo de 2022.

“Esta aquisição faz parte da estratégia de expansão do BTG Pactual Digital no segmento de assessoria de investimentos”, disse o BTG, em fato relevante divulgado ao mercado.

O Ibovespa registra instabilidade no último pregão do mês, oscilando entre o campo positivo e negativo.

“Não podemos descartar que a inflação contribui na receita, mas o governo vem contendo as despesas, o que contribui para um resultado fiscal melhor”, afirmou a economista.

Na análise gráfica, o especialista disse que os players passaram a comprar ações de Lojas Renner na faixa dos R$26 e, perdendo essa região, os investidores ficaram com receio do papel.

Confira a análise na íntegra:

Quem queria usar as corretoras para não ter seu dinheiro nas mãos de um grande grupo financeiro está tendo de rever os conceitos. Símbolos da fuga do domínio dos bancos tradicionais, as corretoras independentes atraíram investidores que buscavam uma gestão mais personalizada de seu dinheiro. No entanto, com a onda de fusões e aquisições que tomou recentemente esse mercado, a maioria das marcas hoje está concentrada nas mãos de gigantes como Itaú, Bradesco, XP e BTG.