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• 2024-08-24 14:58:26

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As bolsas asiáticas fecharam em alta nesta quarta-feira, 23, se recuperando de perdas de ontem, quando foram pressionadas pela escalada das tensões entre Ucrânia e Rússia. Os mercados da China continental lideraram os ganhos na Ásia hoje, impulsionados por ações da indústria de chips. O Shenzhen Composto subiu 1,75%, a 2.237,58 pontos, enquanto o Xangai Composto – principal índice acionário chinês – avançou 0,93%, a 3.489,15 pontos.

Para ele, as ações da companhia não são atrativas: “Não vejo nenhum tipo de oportunidade por aqui. Não vejo nenhuma possibilidade de reversão e o ativo vai ficando neutro”, disse.

PRIO3: “A empresa tem muito espaço para valorizar suas cotações”, diz Rob Correa

As Bolsas mundiais operam em baixa na manhã desta quinta-feira (24), após a Rússia iniciar um ataque à Ucrânia. Na madrugada de hoje (horáiro de Brasília), Vladimir Putin, presidente da Rússia, autorizou uma operação militar nos enclaves separatistas da Ucrânia.

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, disse que os bancos russos serão excluídos do sistema financeiro do Reino Unido como parte de novas sanções contra a Rússia, depois que Moscou lançou uma invasão total da Ucrânia por terra, ar e mar, nesta quinta-feira.

O economista e sócio da BRA Investimentos, Beto Saadia, destacou que o impacto vem via commodities, principalmente, por causa do petróleo e seus derivados, isso vai atrasar obviamente a recuperação americana. 

Veja abaixo um resumo com as principais análises de ações divulgadas na BM&CNews nesta terça-feira (22).

Dessa forma, segundo relatos do estudante, as cidades russas continuam em sua normalidade sem alardes de alerta.

Ameaças de Putin

“O mercado acredita em um controle de inflação que ainda não estamos vendo”, disse a analista de Renda Fixa e sócia da Nord Research, Marília Fontes.

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O professor de relações internacionais, no entanto, levanta dois aspectos que podem mudar o cenário em relação à posição brasileira. Uma delas é o fato de que o Brasil voltou ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, onde o tema deverá ser debatido, o país terá que se posicionar. “A segunda razão é porque o Bolsonaro está de viagem marcada para a Rússia. Uma viagem que já tinha sido planejada antes do conflito atual, mas ele vai chegar na Rússia no momento de grandes tensões”, destaca.

O analista técnico da Toro Investimentos,Victor Lima, analisou o gráfico da Azevedo (AZEV4), destacando que o papel está numa região de suporte e que pode voltar a subir. Leia mais

Na terça-feira, as imagens da empresa norte-americana mostraram uma nova mobilização de mais de 100 veículos militares e dezenas de tendas de tropas no sul de Belarus, perto da fronteira com a Ucrânia.