2500 brl crash blaze

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• 2024-09-19 16:58:20

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“No caso específico de Magazine Luiza, tem múltiplos de valor que não são aquela maravilha, mas também não são uma tragédia”, avaliou.

De acordo com a companhia, o resultado apresentado foi impulsionado pelo maiorlucro antes do juros, impostos, depreciação e Ebitda e representa um recorde histórico para o trimestre.

O EBITDA da companhia veio negativo em R$ 234,6 milhões. No ano, o indicador ficou negativo em R$ 115,9 milhões.

O Ibovespa opera em alta, nesta terça-feira (22), mesmo com o conflito na Ucrânia ainda no radar. 

Imagens de satélite feitas nesta quarta-feira mostraram novas mobilizações no oeste da Rússia, muitas delas a apenas 16 quilômetros da fronteira com a Ucrânia e a menos de 80 quilômetros da cidade ucraniana de Kharkiv, segundo uma empresa privada dos Estados Unidos.

Nenhum ativo russo saiu ileso, com as ações e títulos despencando. Os rendimentos do título referencial OFZ de dez anos, que se movimenta de forma inversa aos preços, subiu a 10,93%, máxima desde o início de 2016.

OUTRAS COMPANHIAS

Às 9h, o petróleo tipo Brent opera em alta de 8,03%, a US$ 101,59 o barril, enquanto o WTI dispara 8,17%, a US$ 99,57 o barril.

A Ucrânia declarou estado de emergência nesta quarta-feira e Moscou disse que os separatistas do leste pediram ajuda para repelir a “agressão”, enquanto os Estados Unidos intensificam os esforços para impedir uma invasão total impondo novas sanções.

De acordo com o comunicado, não há evidência de comprometimento das bases de dados e as equipes continuam mobilizadas, com todos os protocolos de segurança, e atuarão para a retomada integral no mais curto espaço de tempo.

Durante a programação daBM&C News, o analista técnico daToro Investimentos,Victor Lima, comentou sobre os papéis deItaúsa(ITSA4). “Gosto de Itaúsa. Para pegar hoje, eu não pegaria, teria de levar ao ponto de R$10,55. Mas, está um cenário gráfico bacana para monitorar”, avaliou. Leia mais

O professor Maurício Santoro, do Departamento de Relações Internacionais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), concorda que “a causa última de todos esses conflitos envolvendo a Ucrânia é definir qual é a esfera de influência da Rússia, dos Estados Unidos e da União Europeia no Leste da Europa”. Ele lembra que, após o colapso da União Soviética, houve expansão da influência ocidental nos estados que orbitavam o governo comunista ou mesmo nas repúblicas soviéticas. “Elas passaram a fazer parte da União Europeia, da Otan [Organização do Tratado do Atlântico Norte], ou dos dois ao mesmo tempo.”