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Em entrevista exclusiva à BM&C News, Emanuel Pessoa, especialista em direito econômico internacional, comentou sobre a possibilidade da Ucrânia entrar para a União Europeia e a atuação do presidente Volodymyr Zelensky em conseguir apoio militar.
“[A guerra] Vai te afetar. Um conflito em uma região pode afetar o resto do mundo. Os preços do petróleo estão indo a três dígitos e o dólar também acaba sendo impactado. Estava em R$ 5 e já ultrapassou os R$ 5,10 porque as tensões aumentam os riscos globais”, disse Augusto.
A pressão também aumentou sobre as empresas ocidentais que têm investimentos na Rússia após a decisão do grupo petrolífero BP BP.L de se retirar completamente deste país.
Assista à nossa programação especial e veja a entrevista na íntegra:
O presidente ucraniano disse que está disposto a dialogar e até mesmo adotar um “status neutro” – o que, na prática, significaria o abandono da ambição de entrar na Otan.
“Nenhum outro dado de radiação da Zona de Exclusão foi recebido”, disse a agência.
“Você acorda de manhã e percebe: Há guerra na Europa.” Assim o general Alfons Mais, comandante do Exército alemão, começou seu texto, horas após a invasão da Ucrânia. Diante do fato consumado, ele lamentou por escrito que as opções que podia oferecer à liderança política do País eram extremamente limitadas.
Confira os destaques desta sexta-feira:
O índice pan-europeu STOXX 600 caiu 1,7%, mas um rali em saúde e em ações de mineradoras ajudou a limitar as perdas.
Por volta das 11h57,o S&P 500está caindo 0,46%, a 4.353,82 pontos.
“Sabemos muito bem que um governo se mantém em pé quando a economia vai bem e isso não está acontecendo e não vai acontecer com a Rússia nos próximos meses. O Putin, que tem mais de 70% de aprovação da população, vai ver esse números cair, pois em poucos dias de guerra já estamos vendo a qualidade de vida e poder econômico do cidadão médio russo cair absurdamente”, afirma Michael.
Desde o último sábado, países do bloco europeu estavam adotando restrições semelhantes, individualmente. França, Bélgica, Finlândia, Dinamarca, Itália, Holanda e Áustria, Alemanha, Lituânia, Letônia, Estônia, Irlanda, Eslovênia, Bulgária, República Checa, Polônia e Romênia haviam anunciado anteriormente que fechariam seus espaços aéreos para companhias russas.
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