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• 2024-08-07 04:19:47

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Agenda da semana: PIB brasileiro, taxa de desemprego e payroll nos EUA A semana vai ser mais curta para o investidor do Ibovespa, uma vez que na terça-feira (15) é feriado em comemoração a proclamação da república no Brasil. Dessa forma, os principais destaques da agenda econômica da próxima semana se concentram no exterior, principalmente na Zona do euro que trará uma série de dados atualizados.

Viagens nacionais

A divulgação mais esperada do dia está para a ata do Comitê de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve (Fed), equivalente ao Copom do Brasil. É esperado que o documento traga sinalizações sobre o próximo aumento da taxa de juros, que continua sendo uma incógnita após dados mistos nas últimas semanas.

No cenário corporativo, os olhos ficam atentos ao “Petrobras Day”, que deve detalhar o plano estratégico entre 2023 e 2027, revelado na noite de ontem. A estatal pretende investir US$ 78 bilhões no período, o que representa uma alta de 15% em comparação ao plano anterior (2022-2026).

O executivo afirmou que as exchanges devam ser proativas na criação de um novo tipo de transparência. “Devemos melhorar em todos os modelos financeiros para cumprir com a promessa da tecnologia blockchain: informação em tempo real, instantânea e verificável sobre ativos e passivos detidos por todas as partes envolvidas. E estamos determinados a entregar isto.”

Confira a análise completa:

O Índice Gerentes de Compras (PMI) composto no Brasil ficou em 49,8 em novembro, ante 53,4 registrado no mês anterior, indicando um novo declínio na atividade do setor privado brasileiro, encerrando uma sequência de expansão de 17 meses, de acordo com o S&P Global nesta segunda-feira (5). Já o PMI de serviços, por sua vez, passou de 54,0 em outubro para 51,6 no mês passado, o menor nível em 18 meses.

A Fifa revelou também que, o faturamento para esta Copa é US$ 1 bilhão maior do que a arrecadação registrada na última Copa que aconteceu na Rússia em 2018.

Dessa maneira, empresas e plataformas tecnológicas ao restringirem conteúdos e demitirem funcionários por divergirem de um modo ou de um projeto de vida de origem política e antropológica que refletem um programa institucional privado – não obstante ser de natureza soberana e que em nada se confunde com a função social das empresas –, esvaziam o poder do Estado e regulam comportamentos de maneira a infringir os limites normativos de competência empresarial, dando ares de políticas publicas a normativos privados, em flagrante atentado aos princípios constitucionais claros como o da legalidade, da liberdade de expressão e de crença, além da discriminação por opiniões políticas e acadêmicas.

Banco Central, em Brasília – Foto: Reuters/Adriano Machado

Argentina

O Ibovespa fechou em queda nesta quarta-feira (16) com Investidores atentos às movimentações em Brasília, de olho nas sinalizações sobre a PEC da Transição, que deve ser apresentada logo após o fechamento do mercado. Informações iniciais de que os recursos fora do teto de gastos devem ser por tempo indeterminado são mal vistas pelos agentes financeiros e adicionam volatilidade aos negócios.

 A diversidade virou um fim em si mesmo, e seu conceito tem refletido algo muito superior a sua ação concreta; transformou-se em um mutilador social ao invés de um meio de amplitude civilizacional. Sem medo de errar, o conceito de diversidade se limitou ao que podemos chamar de gênero e raça, excluindo a diversidade de pensamento e de manifestação política.

Para 2023, o BC elevou as estimativas para o IPCA (5,01%), o dólar (R$ 5,24) e a Selic (11,50%). Na semana passada, os economistas projetavam a inflação em 4,94% o câmbio em R$ 5,20 e a Selic em terminando o ano que vem em 11,25%. O único principal indicador que se manteve foi o crescimento do PIB (0,70%).