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• 2024-09-21 09:00:27

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A MMX tem dois processos de recuperação judicial e, em ambos, já teve a falência decretada. No TJ de Minas, corre o processo da MMX Sudeste, subsidiária que, no passado, foi criada, principalmente, para operar o Porto do Sudeste, na Baía de Sepetiba, litoral sul do Rio, terminal originalmente responsável por escoar a produção das minas da MMX em Minas Gerais. No TJ do Rio, corre o processo de recuperação que envolve a MMX Mineração e Metálicos, holding da companhia de mineração de Eike, e a MMX Corumbá, uma das subsidiárias operacionais, criada para explorar minas.

Foram concedidos três dos quatro blocos oferecidos pelo governo estadual do Rio. As concessões envolvem investimentos da ordem de R$ 50 bilhões, incluindo obras e taxas de outorga, mas Montezano chamou a atenção para os benefícios da melhoria na prestação dos serviços e da infraestrutura. “Desconheço outro projeto na América Latina com o impacto ambiental como o da Cedae”, afirmou.

Marfrig avança na BRF

O contrato mais negociado do minério de ferro na bolsa de commodities de Dalian, para entrega em setembro, encerrou o pregão diurno com queda de 5,2%, a 1.064 iuanes (US$ 165,46) por tonelada, após mais cedo ter chegado a tocar 1.016 iuanes, nível mais fraco desde 15 de abril.

Follow on da Rede D’Or:

Na faixa de renda mais pobre, que recebe até R$ 2.100,00 mensais, o ICC ficou em 69,5 pontos, ao passo que na faixa mais rica, com renda mensal superior a R$ 9.600,00, o ICC foi de 85,3 pontos.

A moeda, que surgiu como meme e leva a imagem de um cachorro da raça Shiba Inu, teve uma supervalorização após o CEO da Tesla, Elon Musk, publicar no Twitter que “A SpaceX vai literalmente colocar um Dogecoin na Lua”

Na China continental, os mercados tiveram desempenho mais modesto, mas ampliaram ganhos de ontem. O Xangai Composto subiu 0,32%, a 3.529,01 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 0,17%, a 2.324,27 pontos.

Quase dois anos após a decisão de primeira instância, o Tribunal de Justiça do Rio confirmou, no início da tarde desta quarta-feira, 19, a falência de duas empresas ligadas à MMX, companhia de mineração do empresário Eike Batista. A decisão foi tomada em segunda instância, pela 6ª Câmara Cível do TJ do Rio, que seguiu o relatório do desembargador Benedicto Abicair.

Vale lembrar que a Santos Port Authority (PHA) já era superavitária, então não demandava recursos para o custeio próprio.

A MMX ainda tentou uma última cartada, pedindo a suspensão do julgamento desta quarta-feira, 19, para apresentar uma nova versão do plano de recuperação. O plano levaria em conta um aporte de US$ 50 milhões, de um novo investidor, a China Development Integration Limited (CDIL), conforme acordo firmado e divulgado em março último.