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Em entrevista exclusiva à BM&C News, Emanuel Pessoa, especialista em direito econômico internacional, comentou sobre a possibilidade da Ucrânia entrar para a União Europeia e a atuação do presidente Volodymyr Zelensky em conseguir apoio militar.

Ele disse que já há 4.500 baixas do lado russo e pediu que os soldados do país abandonem suas armas e deixem a Ucrânia, recomendando que eles não acreditem nos líderes militares russos.

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Mariia é uma entre milhares de refugiados que tornam a guerra da Rússia com a Ucrânia o estopim do maior êxodo de refugiados desde os conflitos nos Bálcãs, no fim dos anos 1990. A última vez que um enfrentamento interno na Europa provocou tamanha onda de refugiados foi em 1999, no Kosovo, com a fuga de 1,5 milhão de pessoas. Um relatório do Pentágono indica que a invasão russa na Ucrânia poderia levar quase 5 milhões de pessoas a deixar o país: a maior crise humanitária no continente desde a 2.ª Guerra. Segundo a ONU, em apenas três dias de conflito, mais de 150 mil pessoas já deixaram a Ucrânia.

De acordo com ela, o ataque não é uma surpresa. Ela afirma que os cidadãos ucranianos vivem com a possibilidade de um ataque russo desde 2014.

“As condições estipuladas para a conversão das debêntures e o exercício das opções de compra foram cumpridas”, disse a Vibra no fato relevante, pontuando que a operação foi aprovada pelo órgão antitruste Cade em janeiro.

Apesar de aumentar as tropas e os bombardeios e ameaçar usar “força nuclear”, a Rússia defendeu uma solução pacífica com intermédio da ONU.

O índice FTSEurofirst 300 fechou em queda de 2,18%, a 1.732,92 pontos.

“A Rússia, de toda forma, está preparada para um desacoplamento econômico frente ao Ocidente, em grande parte por causa do seu acoplamento econômico à china”, avaliou.

“É preciso achar uma forma de parar esta ofensiva. A maneira que se tem é bloquear a economia russa para forçar Putin [a recuar]”, afirmou Daoud.

O cônsul-honorário da Ucrânia em São Paulo, Jorge Rybka, afirmou nesta segunda-feira (28) que os países precisam se manifestar contra a invasão da Rússia ao país e que este apoio deve ocorrer de forma efetiva. Em entrevista exclusiva à BM&C News, Rybka ressaltou ainda que os cidadãos ucranianos não vão se render.

“Obviamente ainda não foi recebido, mas toda essa questão da situação da Ucrânia é algo que está muito na mente dos líderes.”

BRASIL

O encarregado de Negócios da Ucrânia no Brasil, Anatoliy Tkach, fez uma atualização, em entrevista coletiva há pouco, em Brasília, sobre a situação do seu país em meio à guerra contra a Rússia, afirmando que as batalhas continuam em todo o território, com o número de soldados russos já atingindo 100 mil.

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