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• 2024-08-23 03:14:39

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Cartões de crédito – Foto: Marcello Casal Jr./Agência BrasilO número de clientes que usam o cartão de crédito cresceu 30,9% entre 2019 e 2022 no Brasil, segundo dados do Banco Central (BC). Em junho do ano passado, 84,7 milhões de usuários tinham saldo devedor relacionado a essa forma de pagamento. Em junho de 2019, eram 64,7 milhões.O saldo devedor refere-se ao valor da compra, parcelada ou não, que ainda não foi pago pelo cliente e sobre o qual podem incidir juros. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (29) pelo BC e constam de um dos boxes do Relatório de Economia Bancária, que será publicado na íntegra no dia 6 de junho.

Existem raros casos de pessoas que compraram uma pequena quantia de uma Ação que, depois de alguns anos, o Papel explodiu, deixando-as ricas! De gente que tinha um pouco de Bitcoin, por exemplo, e que ficou milionário depois de alguns anos. Porém, isto pode ser mais um caso de sorte.

Com isso, a advogada Eliane Silveira Lapa acumulará os cargos de diretora de Governança Corporativa e Compliance e de diretora de RI.

Ao clicar em links suspeitos ou fornecer informações pessoais em resposta a essas mensagens fraudulentas, as pessoas correm o risco de expor seus dados sensíveis à gente mal-intencionada.

“Na média, a partir de dois vínculos, aumentam a participação das modalidades com característica de crédito, sujeitas à cobrança de juros [como o crédito rotativo], e o percentual do limite utilizado”, explicou o BC. No total, 54% dos clientes tinham saldo devedor em apenas uma instituição; 25% em duas; e 20% em três ou mais.

Confira abaixo o fechamento do Ibovespa e demais índicesIbovespa: 109.133 (-1,09%)S&P 500: 4.205,93 (+0,01%)Nasdaq: 13.017,43 (+0,32%)Dow Jones: 33.042,78 (-0,15%)Dólar: R$ 5,04 (+0,60%)Euro: R$ 5,41 (+0,76%)Operador trabalha no salão da Bolsa de Valores de Nova York em Manhattan, EUAOs índices futuros dos Estados Unidos operam em alta nesta terça-feira (30), com os investidores voltando do feriado e reagindo ao acordo realizado entre a Casa Branca e o Congresso sobre o teto da dívida. A expectativa é que a Câmara dos Representantes vote o texto que impedirá um calote na quarta-feira (31).

Já em 1941, você tem a primeira elevação de teto de gastos, naquele momento, para até US$ 65 bilhões. Como disse, não é algo novo e, ainda que não haja um exato número, entende-se que o os EUA já elevaram o seu teto de dívida pelo menos 90 vezes ao longo do século 20 (fonte: Wiki).

Hoje, os agentes do mercado terão outro assunto importante para ficar atento: a ata do Fomc. Os investidores procurarão pistas de como o Federal Reserve irá votar na próxima reunião em junho. De acordo com o FedWatch, do CME Group, cerca de 64% apostavam na manutenção da taxa de juros pela manhã, enquanto 36% acreditavam em mais uma elevação de 0,25 ponto percentual.

O mercado está cauteloso com a votação desta quarta devido a algumas insatisfações por parte dos republicanos, que cogitaram usar mecanismos para retirar o deputado Kevin McCarthy da presidência da Câmara. Apesar disso, o deputado diz estar confiante na aprovação.

De lá para cá, tivemos impasses semelhantes em 2011, 2013, 2015, 2019, com alguma suspensão temporária de serviços do governo até que se chegasse a um novo acordo. O gráfico abaixo mostra a evolução desse teto e do seu uso.

Confira abaixo as maiores altas do Ibovespa em maio:EmpresaTickerPreçoVariação percentualYduqsYDUQ3R$ 14,07+73,28%AzulAZUL4R$ 16,85+54,73%DexcoDXCO3R$ 8,85+50,25%LocawebLWSA3R$ 7,66+46,85%HapvidaHAPV3R$ 3,99+44,57%Confira abaixo as maiores quedas do Ibovespa em maio:EmpresaTickerPreçoVariação percentualCieloCIEL3R$ 4,67-13,56%AssaíASAI3R$ 10,75-12,53%ValeVALE3R$ 63,81-11,86%Carrefour BrasilCRFB3R$ 9,47-11,41%BB SeguridadeBBSE3R$ 30,93-9,85%Foto: Envato MarketOs índices futuros dos Estados Unidos operam em alta nesta sexta-feira (2), após o Senado norte-americano ter aprovado o projeto para suspender o teto da dívida. Agora, o texto vai para a sanção presidencial de Joe Biden, que evita um calote histórico na maior economia do mundo e traz certo alívio aos mercados.