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Em novembro e dezembro engatou uma alta, faz um rompimento de uma resistência importante, começando a ficar com o gráfico bem saudável.

A Eneva (ENEV3) vai fazer a primeira perfuração não convencional de gás natural do Brasil em 2022, confirmou nesta terça-feira o diretor de Operações da empresa, Lino Cançado, durante apresentação no Eneva Investor Day, para apresentar os planos da empresa até 2030, quando pretende atuar também na área de energias renováveis (captura e armazenamento de carbono e hidrogênio).

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A margem financeira gerencial da instituição foi de R$ 1,748 bilhão entre o mês de outubro e dezembro de 2021, uma alta de 10% ante 2020.

O plano é fazer três poços este ano na bacia do Parnaíba, no Maranhão, até a rocha geradora de gás, que será fraturada para testar o potencial dessa tecnologia no Brasil.

Em 2021, o lucro líquido recorrente ficou em R$ 26,2 bilhões, alta de 34,7% na comparação anual. “Bom desempenho das receitas com a margem financeira com clientes e prestação de serviços, aliadas às menores despesas com PDD e eficiente controle dos custos, contribuíram para o forte crescimento de 35% do lucro no ano, superando períodos anteriores (+1,3% vs 2019)”, diz o banco.

No ano passado, a ministra foi à Rússia em busca de fornecedores, e agora acompanhará Bolsonaro em sua viagem.

A operação foi concluída com o pagamento de 240 milhões de dólares para a Petrobras.

Ainda na avaliação, Castilho destacou a entrada de novas empresas no setor de telefonia, o que irá aumentar a concorrência.

“À medida em que os clientes da Alelo são migrados para sua plataforma de processamento, os serviços de rede relativos a suas transações continuam a ser prestados pela Cielo, no contexto do novo contrato, enquanto são descontinuados os serviços de processamento”, aponta a Cielo.

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