Tendo em vista a queda da Bolsa de Valores em 2021, o professor de finanças e analista de investimentos, André Massaro, em participação ao BM&C News, analisou o que motivou a queda. “Eu associo a queda da B3, a uma visão eufórica sobre a potencialidade do mercado financeiro brasileiro”.
Em entrevista para comentar o resultado primário de novembro, Valle disse que a estimativa para o saldo de 2021 pode ficar próxima a um déficit de 70 bilhões de reais. O dado efetivo dependerá da execução orçamentária de dezembro e do chamado empoçamento, verbas disponibilizadas aos ministérios, mas que acabam não executadas.
Nesse sentido, Roger explicou que, ao ano, a companhia acumulou um retorno de 50% a 40%. Além disso, no mês de dezembro, registrou um crescimento de 10%. “Estamos totalmente na contramão do mercado, não fizemos nada de diferente deste o início do ano”.
A determinação já existia em lei, mas não previa os critérios detalhadamente e a forma de regulamentação, por isso, não era aplicada.
“A força dos bancos tradicionais está no acesso ao capital, que é muito massivo. Para estimular a concorrência e abaixar essa régua, o open banking é super benéfico e deve acelerar a equalização (entre bancos tradicionais e fintechs), que já vai acontecer de qualquer forma”, conclui Meneses.
*Com Reuters
Se inscreva no nosso canal e acompanhe a programação ao vivo.
Golpes
EUA e Reino Unido vêm batendo recordes de novos casos de covid-19. Segundo especialistas, as variantes Delta e principalmente a Ômicron são as responsáveis pela nova onda de infecções. A média móvel de casos em sete dias nos EUA chegou a 267 mil nesta quarta-feira, 29, segundo oThe New York Times. O Reino Unido somou 183 mil novas contaminações em 24 horas – no país, 90% das internações são de quem não tomou a dose de reforço.
Os preços do petróleo subiram nesta quarta-feira, depois que dados do governo mostraram que os estoques de combustíveis dos Estados Unidos caíram na semana passada, compensando as preocupações de que o aumento dos casos de coronavírus possa reduzir a demanda.
“Com mais uma nova queda, a confiança do comércio termina 2021 com perda acumulada de 6,4 pontos. O resultado de dezembro é influenciado principalmente pela percepção de piora no volume de demanda pelo quinto mês consecutivo, sugerindo que, apesar da melhora da pandemia, o setor continua sentindo os efeitos negativos da baixa confiança do consumidor, lenta recuperação do mercado de trabalho, alta inflação e juros em alta. As expectativas também pioraram sugerindo que o início do próximo ano deve ser desafiador, sem perspectivas de retorno da trajetória de recuperação que vinha ocorrendo até o terceiro trimestre desse ano”, avaliou Rodolpho Tobler, coordenador da Sondagem do Comércio no Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.
whatsapp paypal
SwZoNjTBrc