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• 2024-08-27 16:00:46

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Mesmo depois de ir às compras neste ano, a Camil Alimentos segue para 2022 atenta a novas oportunidades de aquisição no Brasil e na América Latina, apoiada em sua capacidade de alavancagem que supera um bilhão de reais, disse à Reuters o CFO da empresa, Flávio Vargas, nesta quarta-feira.

Leonardo explicou que no final de ano existe um risco regulatório para os papéis deste setor. “Nesse período, há um risco por essas empresas terem uma regulação estatal, então elas estão fora do radar, junto com o setor elétrico que não tem caminhado juntamente com a Bolsa de Valores”.

O presidente-executivo da Suzano, Walter Schalka, disse nesta quarta-feira que o preço de carbono de 12 a 13 dólares por tonelada pode apoiar a regeneração de um hectare de floresta natural.

Yellen, que liderou o Fed de 2014 a 2018, afirmou que cabe ao banco central dos EUA decidir o que fazer com os juros, mas frisou que uma forte economia norte-americana, que provavelmente levará a aumentos nos custos dos empréstimos, é geralmente uma coisa boa para o resto do mundo.

Em relação à movimentação, Gustavo vê espaço para chegar a região dos R$2,15. “Não tenho nenhum sinal de inversão mostrando que a gente possa mudar de direção no curto prazo”, disse.

Investidores continuavam tensos hoje, apesar de os mercados financeiros terem reagido a quedas bruscas do dia anterior, ocorridas na esteira de comentários do presidente executivo da Moderna, que manifestou dúvidas sobre a eficácia das vacinas contra covid-19 no combate à Ômicron.

Os empregadores dos Estados Unidos provavelmente intensificaram as contratações em novembro uma vez que buscavam atender à forte demanda por bens e serviços, dando impulso à economia, embora a escassez de trabalhadores continue sendo um desafio.

Para 2022, Guedes destacou que aqueles que falam que a economia brasileira não vai crescer estão errados.

O presidente norte-americano, Joe Biden, disse nesta quarta-feira que as prateleiras das lojas estarão abastecidas durante a temporada de fim de ano e que as pressões inflacionárias diminuirão à medida que a economia dos EUA supera os obstáculos impostos pela pandemia de Covid-19.

O dólar fechou numa máxima em um mês nesta quarta-feira, acima de 5,67 reais, puxado novamente pela deterioração do ambiente de risco nos mercados externos em meio a receios sobre o coronavírus e os rumos da política monetária nos Estados Unidos, enquanto no Brasil o mercado manteve os olhares atentos aos debates sobre a PEC dos Precatórios.

Às 10h10 (horário de Brasília), o dólar à vista tinha queda de 0,46%, a 5,6450 reais na venda, enquanto o dólar futuro recuava 0,97%, a 5,6755 reais.

A GM havia previsto lucros antes dos impostos ajustados de 11,5 bilhões a 13,5 bilhões de dólares.