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• 2024-08-02 06:37:09

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O predomínio da aversão a risco na Ásia veio após as bolsas de Nova York caírem até mais de 3% ontem em reação à última ata de política monetária do Fed, na qual o BC americano sugere que poderá elevar seus juros básicos mais cedo e em ritmo mais forte do que se imaginava, diante de pressões inflacionárias.

O mercado também acompanha o aumento dos casos de Covid-19 no Brasil e no mundo. Segundo o Ministério da Saúde, o total de infectados com a variante Ômicron chegou a 265 no país na última quarta-feira. Na véspera, o número estava em 170.

*Com informações da Reuters

O índice mensal diminuiu ligeiramente em dezembro, mas subiu nos últimos quatro meses consecutivos, refletindo quedas em colheita e a forte demanda no ano passado.

Perdas de US$ 44 bilhões a Covid-19 já representam o terceiro maior custo para seguradoras na história, superando catástrofes como as do furacão Katrina e dos ataques de 11 de setembro, disse a corretora de seguros Howden nesta terça-feira.

O Ibovespa fechou novamente em queda, ainda pressionado pelas preocupações com o risco fiscal, que continua impondo cautela aos investidores nesta terça-feira (4). Vale lembrar que os servidores federais já reivindicaram reajuste de salários, o que por sua vez influenciou a alta do dólar e dos juros futuros. Este por sua vez continua em disparada e chegou a avançar mais de 30 pontos-base nesta tarde, contra o ajuste anterior na porção intermediária da estrutura a termo da curva.

Bolsas globais caem após divulgação da ata do FedOs mercados globais não reagiram de forma positiva à ata do Fomc. As bolsas norte-americanas S&P 500 e Nasdaq, que já operaram no vermelho, ampliaram as quedas. Já a Dow Jones, que chegou a atingir um novo recorde nesta quarta-feira, está registrando variação negativa. No Brasil, o Ibovespa também intensificou as perdas.

BRF (BRFS3) terminou o pregão da última quarta-feira (5) liderando as maiores altas do Ibovespa, após o Credit Suisse elevar a recomendação para os papéis da companhia. O analista técnico da Kinvo, Beto Assad, disse que o cenário para as ações da empresa é de queda.

No gráfico diário da construtora, Goulart projetou tendência de baixa forte, porém disse que chegou a fazer um fundo superior: “Se ele respeitar esse fundo, e voltar a subir, a gente até pode apontar uma linha de tendência de alta tímida. Esse papel está um pouquinho melhor que da Cyrela (CYRE3), mas o setor não inspira muito ânimo”, afirmou.

A companhia aérea Gol (GOLL4) anunciou que a demanda por voos da companhia no quarto trimestre subiu 15,2% ante mesmo período de 2020, após avanço de 14,7% em dezembro. A alta de outubro a dezembro ficou bem abaixo da expansão de 87,5% verificada no terceiro trimestre, segundo dados da companhia divulgados em outubro. A demanda por voos da empresa em dezembro teve alta de cerca de 30% em relação a novembro.

De acordo com os analistas, os destaques das companhias estão focados no ganho de eficiência de escala com a redução de despesas gerais e administrativas e presença em todo o território nacional.

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Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam mistas, com o índice Dow Jones alcançando nova máxima recorde, impulsionado pelos ativos de bancos e indústrias, conforme preocupações com a variante Ômicron da Covid-19 diminuem. Entretanto, a queda das ações de tecnologia acabaram pressionando o S&P 500 e o Índice Nasdaq para baixo.