Bandeira dos Estados Unidos. Foto: Reprodução, FreepikNa semana passada, escrevi sobre as expectativas acerca da safra de balanços nos EUA – confira aqui. Penso que esse será o foco do mercado por pelo menos essa e a próxima semana. Isso porque 87% das empresas do S&P 500 reportam os seus números até dia 5 de maio. E a safra de balanços é um grande teste para entender até que ponto a desaceleração da economia vem afetando o dia a dia das empresas.

No cenário corporativo, a temporada de balanços retoma o ritmo agitado, com a publicação dos números de Arezzo (ARZZ3), Carrefour (CRFB3), Iguatemi (IGTI11), Raia Drogasil (RADL3), entre outros.

LVMH. Foto: Reprodução, DivulgaçãoNesta semana, a marca responsável por grandes marcas de luxo como, Dior, Tiffany & Co. e Louis Vuitton, a LVMH, se tornou a primeira empresa do continente europeu a superar a marca de 500 bilhões de dólares em valor de mercado.

Na comparação com janeiro do ano passado, o crescimento da economia foi de 4,1%. E na análise trimestral, o crescimento foi de 2,2% no trimestre móvel, findo em janeiro, em relação ao mesmo período do ano anterior.

É cobrada alguma taxa?Não há cobrança de taxas nem tarifas para uso da rede social. As possíveis taxas de administração ou de compra e venda de ativos variam de acordo com cada corretora parceira, sem custo adicional para o investidor.

(Foto: Reprodução Twitter/Dmitry Medvedev)O mundo pode estar próximo de uma nova guerra mundial, o que deve ter maior prioridade do que determinados temas como as mudanças climáticas, afimou o ex-presidente da Rússia, Dmitry Medvedev.

Nesse sentido, a Meta deseja utilizar os recursos para ajudar a financiar despesas de capital, recomprar ações ordinárias em circulação e para aquisições ou investimentos. Vale destacar que a empresa dona do Facebook já levantou US$ 10 bilhões em sua primeira emissão de títulos corporativos no ano passado.

Segundo ele, além das 14 mil obras que estão paralisadas e que devem ser retomadas no país, o governo está apostando na indústria de hidrogênio verde no Nordeste do país e na perspectiva de estabelecer parcerias com o mundo todo na construção de usinas eólicas, de biomassa e energia solar.

Na parte 1, escrevi acerca das minhas dúvidas quanto ao momento de investimentos nos EUA atualmente. De forma muito resumida: após os eventos de turbulência no mercado bancário, vimos as expectativas de juros (medidas pelas curvas de juros americanas) apontarem para menores aumentos olhando à frente, e isso repercutiu em um bom momento para ativos de risco no curto prazo. O yield do título de 2 anos do governo americano saiu dos 5,08% (atingidos em 8 de março) para 3,79% (no fechamento de 5 abril); já os juros de 10 anos encerraram em 3,31%, após terem atingido 4,09% na máxima do início de março. E isso repercutiu nos índices de ações, com o S&P 500 acumulando alta de mais de 6% desde 13 de março (fonte: Investing).

Essa análise prévia dos riscos evita que você tenha prejuízos e dores de cabeça quando fizer aplicações em títulos emitidos por empresas, bancos e até mesmo pelo governo.

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