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• 2024-08-12 20:37:23

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Confira a agenda da semana no Brasil e nos principais mercados internacionais:

Alguns investidores estão se preparando para uma guinada “hawkish” (mais dura com a inflação) por parte do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), comprando ações de empresas cíclicas e economicamente sensíveis em torno das quais gravitaram mais cedo neste ano, à medida que aumentam as expectativas de que o banco central está se concentrando no combate à inflação.

A Mills informou nesta segunda-feira acordo para comprar os negócios de plataformas elevatórias da gaúcha Altoplat por 72,5 milhões de reais, o que vai ampliar em 5% a frota da companhia, segundo fato relevante ao mercado.

De acordo com Pepitone, o número não considera ações de gestão tarifária que já estão na agenda da Aneel, como a antecipação de um aporte de 5 bilhões de reais em recursos da capitalização da Eletrobras e a redução do serviço da dívida de Itaipu.

Não foram divulgados valores para nenhuma das transações.

“A redução da taxa de compulsório ajudará a aliviar a pressão negativa sobre a economia e a suavizar a curva de crescimento econômico”, disse Wen Bin, economista sênior do Minsheng Bank.

“Não vamos a leilão para ganhar concessão, mas sim para rentabilizar o negócio e dar retorno ao acionista”, comentou, durante evento para investidores.

A oferta total aumentou 20,4%, enquanto a demanda total subiu 17,1%. Foram realizados 14,2 mil decolagens, alta de 28,7% comparado com novembro do ano passado.

Após atingir a casa dos 106 pontos durante o pregão, o Ibovespa desacelerou nesta sexta-feira (3) e fechou em leve alta. O dia foi marcado pela divulgação de importantes indicadores econômicos, incluindo os dados de produção industrial no Brasil e desemprego nos Estados Unidos. Além disso, as restrições causadas pela variante ômicron do coronavírus seguem no radar do mercado.

Governo dos EUA pode faltar com pagamentos a partir de 21 de dezembro, diz think tank

Programar uma geladeira inteligente para comprar sozinha os produtos que estão faltando ou ter os itens cobrados automaticamente quando são colocados no carrinho do supermercado sem precisar passar pelo caixa podem parecer cenas de um filme futurista. Mas são promessa do Banco Central para uma realidade não muito distante.

A estatal disse que não antecipa decisões de reajustes