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• 2024-08-23 20:47:09

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Com recuo do minério de ferro, Vale (VALE3) registra queda de 0,65%, Gerdau (GGBR4) -0,46%, Metalúrgica Gerdau (GOAU4) -0,29% e Usiminas (USIM5) -0,39%. Enquanto CSN (CSNA3) opera entre perdas e ganhos.

“O terceiro trimestre foi caracterizado por uma volta à mobilidade, com nossa operação enfrentando mínimas restrições nos horários de funcionamento. Neste cenário, observamos um maior movimento nas lojas, embora o fluxo ainda não tenha recuperado patamares pré-pandêmicos. As vendas totais passam a apresentar crescimento em relação à 2019, embora o comportamento entre as categorias nas quais atuamos tenha sido distinto: crescimento de dois dígitos em vestuário e queda em fashiontronics, principalmente em função de celulares e smartphones”, diz em nota. 

Bolsonaro afirmou ainda que a prorrogação da desoneração da folha dá quase R$ 8 bilhões por ano. 

Já as ações da Petz (PETZ3) têm alta de 7,06%, após a companhia anunciar oferta primária de 41 milhões de ações, que espera precificar em 18 de novembro.

A Evergrande precisava pagar US$ 148 milhões em três títulos ainda nesta quarta-feira, a DMSA é uma das credoras desses títulos.

O banco estima que 12% dos países de baixa renda já estão com sobreendividamento e 44% correm alto risco de chegar lá.

Já o Ebitda (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou em R$ 438,8 milhões. O número representa crescimento de 182,3% na comparação anual.

A receita líquida encolheu 4,2% no comparativo anual, para 1,966 bilhão de reais. Na outra ponta, a companhia também revelou alta das despesas, sob influência do aumento de 27% dos gastos com combustível, entre outros fatores.

Os papéis da Azul (AZUL4) têm alta de 12% após divulgação dos resultados do terceiro trimestre. Enquanto Via (VIIA3) tem forte queda de 12,48% depois do balanço corporativo. 

Em relatório desta quinta-feira, o Bradesco disse que “a aprovação da PEC dos Precatórios na Câmara removeu parte das incertezas do cenário fiscal, mesmo com o prosseguimento da proposta no Senado, o que ajuda a explicar também a dinâmica dos mercados locais, especialmente curva de juros e taxa de câmbio.”

Questionado sobre a mudança no cálculo do teto de gastos, com a sincronização pela inflação de janeiro a dezembro, e não mais de julho de um ano a junho do outro, o senador respondeu que essa mudança é tecnicamente legítima e evitará uma revisão da regra em 2026. “Não é nenhum arrumadinho”, enfatizou. “Não houve essa sincronização do teto antes, porque a inflação era descendente, e no fim do ano se chegava com um teto melhor. Agora é o contrário”, argumentou.