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• 2024-08-28 17:16:24

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Bolsa de valores de São Paulo (SP) – REUTERS/Amanda PerobelliOIbovespateve forte volatilidade e encerrou o pregão em queda nesta quinta-feira (28), com o mercado reagindo à alta da Selic para 7,75% ao ano feita pelo Copom. Além disso, dados econômicos e o cenário político também favoreceram para a variação da bolsa.

E que, em algum momento, esses estoques cairão a um nível em que a China voltará a ter de importar o produto brasileiro, o que deve ocorrer no curto prazo, disse ele, sem precisar uma data.

O Ibovespa opera em baixa de 0,71%, aos 105.581 pontos nesta quinta-feira (28). O mercado reage a decisão do Copom de aumentar a Selic em 1,5 ponto, para 7,75% ao ano.

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Vale lembrar que os números elevados em 2020 também se deve a crise sanitária. Isso porque, no ano passado, o país passava pelo seu primeiro ano de pandemia, ano em que o governo executava medidas fiscais mais incisivas como: o auxílio emergencial maior e adiamentos de impostos mais amplos.

O Ibovespa opera entre perdas e ganhos nesta quinta, com o mercado reagindo à alta da Selic para 7,75% ao ano feita pelo Copom. Além disso, dados econômicos e o cenário político também favorecem para a volatilidade da bolsa.

“O setor de construção civil vai seguir firme (em 2022). Pode ser que diminuam lançamentos ano que vem, mas o efeito disso no nosso mercado virá em 2023 ou 2024”, disse o executivo.

Outro fator para o estresse dos juros foram as informações de que o governo quer prorrogar o auxílio emergencial, caso a PEC dos precatórios não avance na Câmara dos Deputados.

No que diz respeito ao Ebitida ajustado do 3T21, ele chegou a R$ 60,7 bilhões, cerca de 2% menor que os R$ 61,9 bilhões registrados no trimestre anterior. Já a receita líquida somou de R$ 121,5 milhões, avanço de 71,9%.

O relatório do Departamento de Comércio dos EUA mostrou que a economia norte-americana cresceu a taxa anualizada de 2% no último trimestre, quando as infecções por Covid-19 dispararam, afetando as cadeias de abastecimento globais e alimentando a escassez de mão de obra e bens.

No comunicado, informaram que no próximo encontro havéra uma nova alta de igual magnitude. Ou seja, a Selic deve subir para 9,25% em breve. Com o aumento de ontem, é a primeira vez que a Selic está tão alta desde 2017.