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O analista ainda destacou em sua participação, que o setor de serviço sofreu muito, assim como, o setor de varejo. “Esses setores precisam de renda na mão da população, para que a renda se converta em consumo nessa faixa”.
O Ibovespa tem reagido bem nos últimos pregões, e o professor de análise técnica Mário Pisani, em sua participação no BM&C News, afirmou que o índice deve seguir assim. “A notícia é boa, parece que ele continuará subindo”.
“A única coisa que vejo como possível de melhorar o cenário é um discurso mais ao centro da esquerda e da direita reduzindo a polarização –ou seja, um Lula mais suave e um Bolsonaro também”, afirmou Bandeira.
Os preços de commodities subiram depois que dados mais fracos que o esperado de inflação ao produtor na China mostraram mais espaço para afrouxamento monetário, o que deve levar o banco central a liberar mais dinheiro na economia.
O Ibovespa (IBOV) segue no segundo dia consecutivo de alta e os dados de volume de serviços também apresentaram resultados positivos nesta quinta-feira (13), deixando o mercado mais otimista. Para o analista Gustavo Almeida, o cenário positivo se deu em razão da redução da pressão vendedora.
Eles afirmam que mesmo que a ação tenha corrigido mais de 70% em relação ao seu recorde histórico de R$ 85, continuam confiantes na tese de investimento.
O Ibovespa virou para alta nesta quinta-feira (13), após abertura negativa, na mesma linha dos índices dos Estados Unidos.
Pequenas empresas fora da América do Norte estão mais abertas a aceitar moedas digitais como forma de pagamento.
Economistas consultados pela Reuters esperavam avanço mensal de 0,5% e ganho anual de 0,6%.
“Tem muito vendedor e pouco comprador de Bolsas brasileira. Então, se some esse cenário de incerteza macro mais esse fluxo negativo de compra e venda dos ativos, a gente chega no preço dos ativos em Bolsa hoje, que é bastante depreciado, tem muito risco já no preço”, avaliou.
A demanda pela picape elétrica F-150 Lightning está em alta e a Ford teve que parar de fazer reservas para o caminhão antes de sua chegada nesta primavera às concessionárias dos EUA.
O índice de preços ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos subiu 0,5% no mês passado, após alta de 0,8% em novembro, conforme informou o Departamento do Trabalho nesta quarta-feira. Nos 12 meses até dezembro, o índice subiu 7,0%, maior avanço anual desde junho de 1982, após aumento de 6,8% em novembro.
Veja a agenda do dia:
Azevedo & Travassos (AZEV4)
Para Meneses, fatores como a perda do poder de compra, a inflação que tornou os produtos mais caros, competição maior com os players asiáticos e a Selic mais alta tem sido os principais problemas da performance ruim no setor.
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