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• 2024-06-12 12:41:11

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O dólar fechou esta terça-feira em alta de 0,68%, a 5,2589 reais, mais de 1 real acima do patamar máximo de equilíbrio indicado pelo ministro. A alta da moeda norte-americana é um dos fatores que tem contribuído para o forte avanço da inflação no país, encarecendo produtos cotados segundo seu preço internacional, como combustíveis.

As ações da Méliuz (CASH3) seguem registrando forte alta de mais de 10%. A Camil (CAML3) também avança 2,66%.

Louise Barsi: ‘Dividendo não vai morrer, mas parte dele mudará de nome’Plataforma de infraestrutura de crédito Captalys pede registro para IPOREUTERS/Thomas White/Illustration/File PhotoO dólar subia moderadamente em relação ao real nos primeiros minutos de pregão desta terça-feira, pouco antes da divulgação de dados sobre a inflação norte-americana que podem traçar o caminho da política monetária do Federal Reserve.

“Estamos olhando para novos IPOs com uma lupa porque esperamos mais volatilidade com a aproximação das eleições de 2022”, disse Sara Delfim, sócia da gestora Dahlia Capital, acrescentando que alguns setores podem ser capazes de se deslocar da turbulência.

ENERGIA

O diretor de RI e de finanças da Randon (RAPT4), Esteban Angeletti, veio ao BM&C Business e nos contou quais são os planos e estratégias da empresa.

Às 10:15, o dólar recuava 0,10%, a 5,2182 reais na venda, enquanto o contrato mais líquido de dólar futuro caía 0,11%, a 5,2285 reais.

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“Embora inicialmente tenhamos visto os mercados dispararem com a perspectiva de um Federal Reserve mais paciente, desde então vimos os operadores perceberem que os dados de hoje provavelmente não levarão o Fed a mudar de curso”, disse Joshua Mahony, analista sênior de mercados do IG.

As incertezas relacionadas ao aumento do risco político-fiscal somadas à crise hídrica e à disseminação da inflação levaram a XP a projetar maior aperto monetário e pressão adicional sobre o câmbio.

O Centro de Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos atualizou, nesta segunda-feira (13), o grau de risco para viagens ao Brasil. O país, que era classificado para residentes americanos que precisassem viajar como de “risco muito alto”, quarto e último estágio, agora está com o selo de “risco alto”, terceiro estágio.