REUTERS/Ricardo MoraesO Banco Central prevê alívio no mercado de câmbio no ano que vem após o fim da demanda por dólares em função da desmontagem de overhedge pelos bancos e finalização do processo de redução de endividamento externo das empresas, mas está pronto para atuar caso entenda ser necessário, afirmou nesta quinta-feira o diretor de Política Monetária da autarquia, Bruno Serra.

As stablecoins são criptomoedas projetadas para ter um valor estável em relação às moedas tradicionais, ou a uma mercadoria como o ouro, para evitar a volatilidade que torna o bitcoin e outros tokens digitais impraticáveis para a maioria do comércio.

Nesse contexto, não fosse o cenário internacional benigno para moedas de países emergentes, “provavelmente teríamos visto um real bem mais desvalorizado nos últimos 18 meses”, afirmaram os economistas do Citi.

“Todas as decisões que têm pautado o comitê nesses últimos meses, em particular de março para cá, têm sido com essa visão”, disse.

A compradora estatal de grãos do Egito, a Autoridade Geral de Oferta de Commodities, disse que comprou 180 mil toneladas de trigo russo e 60 mil toneladas de trigo ucraniano em uma licitação internacional. Nenhuma oferta dos EUA foi oferecida na licitação.

O projeto gerou críticas, mas recebeu o aval da maioria dos parlamentares. O senador José Aníbal (PSDB-SP) tentou adiar a discussão. “Os anos se passaram e o esperado está acontecendo: vence o prazo de vigência, aprova-se novamente a prorrogação dos subsídios. E assim a guerra fiscal vai se perpetuando”, escreveu o parlamentar em um requerimento para que fosse realizada audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) antes da votação. O plenário, no entanto, manteve a votação e aprovou o texto.

Moraes afirmou que as vendas de veículos novos no Brasil em setembro foram as mais baixas para o mês desde 2005, somando 155,1 mil unidades, uma queda de cerca de 25% sobre o emplacado um ano antes. A produção do setor no mês passado foi de 173,3 mil veículos, queda de 21,3% ante setembro de 2020.

Ela acrescentou que “também é possível que a pandemia tenha alterado ou reforçado as tendências estruturais, afetando a dinâmica da inflação nos próximos anos”.

A taxa de câmbio operou sob pressão pela manhã também pela decepção com o desempenho do varejo brasileiro em agosto. O dado se soma a evidências de que a economia está perdendo tração, movimento que deve se intensificar em 2022 à medida que o Banco Central é forçado a subir os juros para debelar a inflação que em 12 meses supera 10%.

Em coletiva para falar sobre o preço dos combustíveis, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta terça-feira (5) que não é o ICMS que provoca o aumento no preço dos combustíveis.

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