bazar renda extra

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• 2024-08-28 05:44:29

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Os veículos são caríssimos e o País não melhora a infraestrutura e cria custos elevadíssimos de combustível, porque as cidades têm péssimo planejamento. Ao invés de se criarem novos viadutos e estradas – que gerariam novos empregos, crescimento e melhorias tecnológicas e de fluxo – a discussão é sobre a redução das vias públicas. Na Ásia, onde viadutos se sobrepõem como forma de acelerar a movimentação da população, o crescimento econômico se faz com políticas de melhor infraestrutura e desenvolvimento industrial.

ÁsiaAs ações asiáticas fecharam em alta nesta quinta, depois que o Federal Reserve elevou as taxas de juros para o nível mais alto em mais de duas décadas, exatamente como esperado. A atenção da região fica para entender se o Banco Central do Japão (BoJ) pode alterar sua política monetária ultrafrouxa na decisão da próxima sexta-feira (28).

Foto: FreePik Os índices futuros dos Estados Unidos operam em queda nesta quinta-feira (3), com o mercado ainda analisando as perspectivas do rebaixamento do rating do país pela Fitch, além dos dados de criação de empregos nos setor privado acima do esperado do ADP.

Quando examinadas de modo coletivo, o resultado é igualmente desanimador. As assets possuem 2,8 vezes mais recursos alocados em empresas de produção de combustíveis fósseis (880 bilhões de dólares) do que em investimentos verdes (309 bilhões de dólares).

Já por aqui, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, apresentou queda de 0,14% no mês de julho, ante variação de -0,03% registrado em junho, conforme mostram dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Os membros do Copom que votaram em queda de 0,50 p.p. foram: Roberto de Oliveira Campos Neto (presidente), Ailton de Aquino Santos, Carolina de Assis Barros, Gabriel Muricca Galípolo e Otávio Ribeiro Damaso. Para redução de 0,25 p.p., votaram: Diogo Abry Guillen, Fernanda Magalhães Rumenos Guardado, Maurício Costa de Moura e Renato Dias de Brito Gomes.

Ásia Os mercados asiáticos fecharam em queda consistente nesta quarta, depois que a agência de classificação de risco Fitch cortou a classificação de crédito dos Estados Unidos de “AAA” para “AA+”, citando “a deterioração fiscal esperada nos próximos três anos”.

As revisões na taxa Selic ocorrem depois que o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu iniciar o ciclo de corte dos juros com uma redução em 0,50 ponto percentual. No comunicado, o BC sinalizou que pretende realizar reduções de mesma magnitude caso o cenário desinflacionário transcorra como o esperado.

OIndicador de Incerteza da Economia (IIE-Br)da Fundação Getulio Vargas caiu 4,1 pontos em julho, para 103,5 pontos, menor nível desde novembro de 2017 (103,1 pts.). O indicador acumula agora uma redução de 13,2 pontos nos últimos quatro meses.

Ontem, a Fitch rebaixou a classificação de crédito da maior economia mundial de “AAA” para “AA+”. A agência comentou que a deterioração fiscal esperada nos próximos três anos e os impasses sobre o teto da dívida motivaram a revisão. A secretária do Tesouro nos EUA, Janet Yellen, criticou a decisão e afirmou que foi realizada com “dados desatualizados”.

Às 10h15, o Ibovespa opera em alta de 0,40%, cotado aos 121.336 pontos.

EuropaOs mercados europeus operam entre perdas e ganhos nesta manhã, em semana pessimista com investidores digerindo o aumento das taxas do Banco da Inglaterra (BoE) na quinta-feira e mais resultados corporativos do segundo trimestre.