Por fim, no mundo corporativo a pauta que se destaca nesta segunda-feira (16), é que a Lojas Renner (LREN3) estaria em negociações preliminares para adquirir as operações da C&A (CEAB3) no Brasil, segundo reportagem do colunista Lauro Jardim/O Globo.
Sendo assim, o primeiro lançamento é o novo RP63, um revólver em aço inoxidável. No calibre .357 Magnum, o RP63 é perfeito para defesa pessoal ou transporte diário.
Por último, Saravelle destacou uma ação do setor de mineração mais ligado ao setor de commodities, que inclusive, está gerando muito caixa, é a Vale (VALE3).
Vale destacar que, a companhia de shoppings divulgará os resultados do quarto trimestre de 2022 no dia 9 de fevereiro.
Confira a análise na íntegra:
No radar corporativo, as atenções estão voltadas para a varejista, Americanas (AMER3). Visto que, na noite desta quarta-feira (11), apresentou um rombo contábil de R$ 20 bilhões, em seguida, o presidente da companhia, Sérgio Rial, e o diretor financeiro e de relações com investidores, André Covre, deixaram a companhia. As ações da Americanas devam sofrer no pregão desta quinta-feira (12).
“Podemos dizer que ao comprar um título do Tesouro Direto, o investidor está emprestando dinheiro ao governo. Por isso, o risco dessa operação é muito baixo”, explica Rafael Macedo, líder e assessor de investimentos da Blue3.
De acordo com a Americanas, apesar de não ter decidido, a companhia trabalha com “a possibilidade de, nos próximos dias ou potencialmente nas próximas horas, aprovar o ajuizamento, em caráter de urgência, de pedido de recuperação judicial”.
No primeiro semestre de 2022, a guerra entre Rússia e Ucrânia eclodiu, e suas consequências acabaram beneficiando algumas ações da bolsa brasileira, tendo em vista que os preços dos barris de petróleo e commodities subiram rapidamente no período.
Nesse contexto, o pacote é direcionado a medidas tributárias com foco no estoque de processos administrativos no Conselho de Administração de Recursos Fiscais, órgão que julga contenciosos tributários.
O número de casos de COVID-19 atingiu um recorde na China continental, com pico em 2 de dezembro de 2022. Nas últimas três semanas, a incidência caiu, provavelmente, devido a um menor número de testes realizados, resultando em menos infecções detectadas.Continua a haver falta de dados confiáveis sobre casos da doença, internações hospitalares, mortes, bem como sobre a capacidade e ocupação das Unidades de Terapia Intensiva (UTI) no país.
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