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• gpBHorWjEO
• 2024-08-11 23:17:39

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Cartão de crédito como ‘vilão’A head of business development da Serasa, Flavia Cosma, disse, durante sua partipação ao podcast da BM&C News, que “o cartão de crédito é vilão para quem não sabe usar”. No entanto, para ela, pode ser interessante a utilização dele, quando se sabe que no próximo mês terá o dinheiro da compra, mas no momento não tem.

O número ficou abaixo da expectativa do mercado, que era de alta de 0,6%. Os dados de junho foram revisados para US$ 273,5 bilhões, crescimento de 2,2% em relação ao mês anterior.

O IRB afirmou que pretende utilizar os recursos para “regularização dos indicadores regulatórios estabelecidos pela SUSEP [Superitendência de Seguros Privados]”.

Oitavas de final: U$$ 1,05 milhão

‘Nos temos três reformas tributárias no Brasil, mas a mais importante, hoje, é a do consumo, porque quem mais paga imposto é o pobre, pois é o que mais consome”, afirmou Tebet. “Nós temos que garantir mais espaço para a classe média. Ou seja, temos que fazer com que a classe média possa não pagar o imposto de renda.”

Na Europa, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Alemanha ficou em 7,9% em agosto na comparação anual, mesmo resultado do mês passado, de acordo com dados preliminares desta terça-feira do Escritório Federal de Estatísticas alemão.

Diferentemente do Fed, o Banco Central Europeu não agiu rapidamente para aumentar as taxas de juros e combater a inflação. Sendo assim, nos Estados Unidos, com a elevação das taxas de juros valoriza a moeda americana.

O candidato defende que o Brasil deveria ser a “maior potência do mundo” e que pretende colocar o país no lugar do crescimento.

Fábrica da Gerdau. Foto: DivulgaçãoO BTG Pactual divulgou relatório com recomendação de compra para as ações da Gerdau (GGBR4), mas destacou os desafios que o setor de metais e mineração vem enfrentando recentemente.

De acordo com jornalistas que estavam no local, o bate-boca começou quando Lula citou a queda no desmatamento em seu governo, o que deixou Ricardo Salles irritado. O ex-ministro começou a contestar a afirmação.

De acordo com a PF, as notas de R$100 respondem por mais de 40% das falsificações, enquanto as notas de R$50 ficam pouco atrás, com 37%.