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• 2024-09-06 12:36:54

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou, nesta quinta-feira (24), que irá aumentar as sanções contra a Rússia. O país russo não poderá negociar em dólares e nem em euros.

Por fim, o operador de commodities afirmou que em relação à união de China e Rússia, “um detalhe que pouca gente se atenta, é que os dois países dividem uma fronteira terrestre enorme, no extremo leste da Ásia”.

O Brasil recebeu dólares na semana passada pela quinta semana consecutiva, mas o saldo minguou, sendo o menor desde janeiro, com fracas entradas tanto pela conta comercial quanto pela financeira, mostraram dados do Banco Central nesta quarta-feira.

As declarações aumentaram a sensação de iminência de um possível ataque militar russo, desafiando qualquer percepção de que Washington esperava que Putin parasse depois de reconhecer a independência de duas regiões rebeldes apoiadas por Moscou nesta semana.

O conglomerado de energia e logística Cosan afirmou na noite de segunda-feira que rescindiu um acordo com a seguradora Porto Seguro que formaria uma joint venture de mobilidade chamada Mobitech, devido à piora das condições de mercado.

A Comissão Europeia projetou neste mês que o crescimento econômico dos 19 países que usam o euro seria de 4,0% neste ano, contra taxa de 4,3% calculada em novembro.

O anúncio ocorreu no momento em que o Conselho de Segurança da ONU se reunia em Nova York para debater a crise, a pedido de Zelenski. Coincidentemente, a reunião está sendo presidida pelo embaixador da Rússia, Vasily Nebenzya. O secretário-geral da ONU, António Guterres, fez um apelo ao presidente russo. “Putin, impeça suas tropas de atacar a Ucrânia. Dê uma chance à paz. Muitas pessoas já morreram”, disse.

Sites do governo e do Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia ficaram fora do ar nesta quinta-feira (24) e ao longo da semana, avisos de hackers foram emitidos alertando que seriam feitos grandes ataques contra agências governamentais, bancos e o setor de Defesa.

Barbosa também destaca o contexto interno norte-americano. “Se nós levarmos em consideração questões de ordem interna, a fragilidade no próprio Joe Biden [presidente norte-americano] e as condições do mundo hoje, os Estados Unidos estão numa posição nada confortável. Até porque qualquer decisão mais incisiva de Washington não necessita da concordância unânime da Europa”, avalia.

Americanas (AMER3)

“Mesmo se a Ucrânia recebesse armas nucleares de curto alcance, isso representaria uma ameaça estratégica à Rússia”, afirmou o presidente russo.

*Com Estadão Conteúdo