Fitch reafirma rating BB- do Brasil, com perspectiva negativa (Freepik)A Fitch reafirmou o rating BB- do Brasil nesta quinta-feira, 27. A agência manteve a perspectiva negativa da nota do País, avaliando que essa classificação reflete os riscos para a consolidação fiscal e a recuperação econômica necessária para a estabilização da dívida pública no médio prazo.
“Com a pandemia, olhávamos para a frente e víamos um futuro tenebroso. As condições de mercado mudaram significativamente depois”, afirma.
Segundo o banco, “a atividade econômica continuou se expandindo no primeiro trimestre deste ano, como esperado”. “A normalização na taxa de poupança das famílias, o crescimento expressivo da economia global com alta de preços de commodities, e o ciclo de estoques no setor industrial vêm sustentando a retomada da atividade econômica”, alegou o Itaú no novo relatório.
O ministro voltou a dizer que a conta da pandemia do coronavírus não pode ficar para as próximas gerações. “Não vamos jogar dívida da pandemia para 100% do PIB”, completou.
O relator, delegado Pablo (PSL-AM), acatou sugestão do governo e da Associação Nacional das Empresas Administradoras de Aeroportos (Aneea) para permitir às concessionárias anteciparem o pagamento das contribuições fixas anuais ao FNAC. Segundo o deputado, o câmbio permitirá um alívio no fluxo de caixa das empresas e uma receita de R$ 8 bilhões ao fundo neste ano.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, argumentou que o Brasil está barato para investidores estrangeiros e afirmou que os “gringos” que entrarem no Brasil neste momento, com o dólar cotado perto de R$ 5,50, poderão sair com a moeda a R$ 3 em “dois ou três anos”.
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“Mais de meio milhão de pequenas e médias empresas americanas vivem do mercado da Amazon e, sem acesso aos clientes da Amazon, será muito mais difícil para esses vendedores terceirizados criar consciência para seus negócios e ganhar uma renda comparável “, disse ele em um comunicado.
No Brasil, a perspectiva foi ajustada desde a mais recente leitura sobre o IBC-Br, que resultou em uma série de revisões, positivas, para o PIB de 2021. “Antes se falava em algo entre 2% e 3% para o ano e, depois do IBC-Br, 4% começou a virar piso. Desde a definição do Orçamento, houve também descompressão, mais evidente em câmbio e nos juros, com encaminhamento melhor do que o temido (sobre o fiscal)”, acrescenta Attuch.
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