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• 2024-09-02 20:05:34

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Teto de gastos

Em entrevista ao Pre-Market, nesta segunda-feira (30), Lorenz afirmou que no gráfico semanal, TASA4 está em uma tendência de baixa bem estabelecida, com topos e fundos descendentes. “O mercado tentou fazer um movimento de alta, mas na semana passada frustrou, é um papel que está muito baixista”, comentou o analista.

A Weg, por sua vez, teve lucro líquido de R$ 1,16 bilhão, o que representa uma alta de 42,5% na comparação com o mesmo período do ano anterior. O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) ficou em R$ 1,568 bilhão, o que representa um avanço de 37,1% na comparação anual.

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) cai 0,97% em outubro, após queda de 0,95% no mês anterior, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV).

Na visão do economista, os setores que tendem a se beneficiar com a troca de presidente como o de educação e varejo operam em sua maioria no campo positivo com destaque para Cogna, que sobe mais de 4%. Já os setores que se beneficiariam da permanência do atual presidente e equipe econômica operam em queda, como exemplo a Petrobras e Banco do Brasil.

Acreditamos que a Vale continuará em sua disciplina de alocação de capital feita de forma estratégica.Múltiplos projetados:

Haddad, que foi mais cedo acompanhar o voto do candidato à presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT), deu um depoimento à imprensa após votar.

De acordo com o banco, o resultado se deve a “menores receitas de administração de fundos, cartão de crédito e corretagem e colocação de títulos”.

A receita líquida divulgada pela Ambev no 3T22 foi de R$ 20,5 bilhões, aumento de 11,3% ante o mesmo período de 2021.

Outro ponto de destaque é a temporada de balanços por aqui, que ganha força hoje e amanhã. Ontem, os resultados trimestrais ficaram por conta de Telefônica Brasil (VIVT3), Neoenergia (NEOE3) e Indústrias Romi (ROMI3). Hoje, os principais serão Santander (SANB11), WEG (WEGE3) e Klabin (KLBN11).

A semana será agitada para os mercados internacionais, mas sobretudo no Brasil. Na agenda econômica, o Banco Central Europeu (BCE) anuncia mais uma forte elevação nos juros e o Banco do Japão (BoJ) deve manter a política monetária ultra frouxa.