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Para o chefe de pesquisa em FIIs da Suno Research, Marcos Baroni, a decisão da CVM tomou grandes proporções no mercado como um todo. “Essa decisão reverberou na indústria de uma maneira muito agressiva”.
Na agenda de resultados das empresas, o destaque fica para o setor tech. Entre elas, a Alphabet, holding do Google, chama atenção do mercado. A venda de publicidade na internet responde pela maior parte da receita da empresa.
No acumulado de janeiro, o dólar recuou 4,80%. É a maior desvalorização mensal desde novembro de 2020 (-6,82%) e a mais expressiva para meses de janeiro desde 2019 (-5,57%).
Falando em restruturação da dívida pública, o professor destacou os impactos de não respeitar o teto de gastos. Devido ao risco, os investidores passam a migrar para o dólar.
Já para cenário adverso, o analista destacou: “Muito cuidado na região dos R$7,52 caso o papel volte a cair”.
O aumento dos custos das matérias-primas e a fraca demanda também corroeram as margens de lucro das empresas. Os lucros das empresas industriais cresceram em seu ritmo mais lento em dezembro em mais de um ano e meio.
Aqui no Brasil, a agenda é cheia. Hoje terá a divulgação do IPC-S de janeiro e confiança empresarial, ambos índices medidos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), além do PMI industrial de janeiro.
A Petrobras vendeu um recorde de 25,8 bilhões de litros de diesel S-10 em 2021, uma alta de 34,7% ante o ano anterior, após produzir volumes também históricos do produto, informou a empresa em nota à imprensa nesta sexta-feira.
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A moeda brasileira também foi destaque na performance mensal. Com ganho de 5,04%, o real só ficou atrás do peso chileno (+6,4%) na seleta lista de divisas que conseguiram começar o ano vencendo o dólar. De 33 importantes pares, o dólar só perdeu valor em janeiro contra dez.
Caged: Brasil cria 2,7 milhões de empregos em 2021; saldo é positivo
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