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Esse panorama antecipa a campanha eleitoral e ameaça a ordem institucional da democracia brasileira por dois canais. Um é o enfrentamento entre Poderes. Se você tiver uma situação em que uma decisão de um poder soberano, o Judiciário ou o Legislativo, não for acatada pelo Executivo, você estará no meio de uma crise institucional gravíssima. E nós já caminhamos para a vizinhança de situações desse tipo. O outro canal é o desespero de um poder que está derretendo a olhos vistos levar o presidente a uma tentativa de excitar a opinião pública de modo a provocar uma situação muito anárquica e conflituosa, que lhe dê meios e legitimidade para algum tipo de Estado de emergência, para algum tipo de demanda de poderes extraordinários para estabelecer a ordem. É muito perigoso excitar uma população que está claramente polarizada, porque ela pode descambar para algum tipo de enfrentamento e descontrole da ordem pública, que cairia como uma luva para alguém que tem um impulso autoritário, que nem o esconde.

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O governo precisa explicar com clareza e celeridade à população como funcionará o programa de redução voluntária de demanda elétrica com foco em consumidores residenciais, para lidar com a crise hidrelétrica, ou não terá sucesso, afirmou à Reuters o presidente da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel).

A Opep+ se reúne na quarta-feira para discutir um aumento programado de 400 mil barris por dia em sua produção de petróleo, no que seria mais uma flexibilização dos cortes recordes feitos no ano passado.

Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,24%, a 6.681,92 pontos.

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“Por que o fato de a empresa representar um importante ‘elo da cadeia’ que possibilita alcançar a mesa das pessoas é um impeditivo para a desestatização? Por que isso atentaria contra uma alimentação saudável ou mesmo propiciaria a fome? Não vejo a menor conexão desses argumentos da justificação com a desestatização da Ceagesp”, questionou Fonteyne.

A Petrobras informou nesta sexta-feira que assinou contrato para a venda da totalidade de sua participação de 93,7% na Breitener Energética para a Breitener Holdings, uma subsidiária integral da Ceiba Energy, por 304 milhões de reais.

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Ex-integrantes de equipes econômicas defendem retirar precatórios do tetoIndústria projeta perda de US$ 1,2 bi sem desoneraçãoA estatal Petroecuador informou em comunicado neste sábado, 28, que fechou um contrato para aumentar a produção de petróleo no campo de Sacha, localizado na província de Orellana, na região amazônica do país. A companhia diz que recebeu duas propostas, da Sinopec International Petroleum Service Ecuador e da CNPC Chuanqing Drilling Engineering, tendo sido escolhida a da Sinopec.

Em conversa por telefone, o presidente da Abraceel, Reginaldo Medeiros, disse que o governo precisa explicar à população de onde virão os recursos para bonificação, como eles serão pagos e, o mais importante, quais as medidas eficazes que a população pode tomar para reduzir o consumo.

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