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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta sexta-feira (20) a reforma tributária “por etapas” proposta pelo governo. “Toda longa caminhada e toda visão ampla exige primeiros passos, que pode ser essa visão (de reforma) por etapas”, afirmou, em participação na segunda sessão de debates temáticos no Senado sobre a PEC 110/2019 – da reforma tributária que unifica os impostos sobre consumo de bens e serviços.

InflaçãoRobert Kaplan também afirmou hoje que a inflação ao consumidor dos Estados Unidos ficará acima da meta não apenas neste ano, mas também no seguinte. Durante evento virtual da Texas Tech University, ele disse que recebe muitos relatos de problemas com matérias-primas, como semicondutores, e considerou que esse quadro pode durar “mais tempo do que muitos preveem”.

Na audiência, Guedes rechaçou a possibilidade de se chegar a um entendimento para uma reforma ampla de uma só vez. “Acho impossível fazer reforma tributária de uma só vez, impossível. A PEC pode ser até uma orientadora do processo por etapas. E aí sai dever de casa para todo lado. Vamos aprovar o IVA federal, os municípios seguem mais um tempo com o ISS deles”, afirmou.

“O mercado encontra-se plenamente abastecido e sem qualquer excepcionalidade que justifique tal iniciativa”, afirma em nota.

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Entre os critérios analisados pela Sondagem Econômica das MPE, ganha destaque o de emprego previsto no setor de serviços. Para os próximos três meses, 17,3% das empresas do ramo esperam aumentar o número de pessoas contratadas – um incremento de 3,2% em relação a junho. A indústria tem uma expectativa melhor, com 19,9% dos empreendedores acreditando em mais pessoal contratado, mas a evolução foi de apenas 1,4%.

Os números já são deflacionados. A comparação com 2019 é a mais indicada, pois se trata do último ano antes da chegada da pandemia. Já em 2020 a maioria dos estabelecimentos estavam fechados ou com capacidade de funcionamento muito reduzida.

A rede médica especializada no tratamento de câncer Oncoclínicas, que estreou na B3 há um pouco mais de uma semana, já acumula queda de 18%, enquanto o brechó online Enjoei, que abriu capital no fim do ano passado, perdeu 40% de valor desde então. O Mosaico, dono do site Buscapé, já caiu 44% desde seu primeiro pregão. As empresas do setor de tecnologia estão sendo mais afetadas com os investidores preferindo retornar para nomes de empresas mais maduras nesse momento de mau humor.

“Isso ainda ninguém tem. A virada de uma nova fase de eletrificação mais eficaz vem no próximo um ano e meio. Vamos participar, mas várias tecnologias vão coexistir”, comentou o executivo, acrescentando que a defasagem tecnológica pode chegar a cinco anos, a depender do tipo de veículo, em mercados emergentes como os da América Latina. “Da linha do Equador para baixo, não há recursos abundantes para incentivos”, acrescentou Podgorski.

Ao comentar as perspectivas de reajustes nas contas de luz em 2022, o ministério citou entre as principais causas de “pressão” nas tarifas de 2022 o agravamento do cenário hidrológico adverso e o aumento dos custos para geração de energia, além de previsões de que o IGP-M se mantenha em patamares elevados no primeiro semestre de 2022, pressionando os reajustes de contratos antigos do serviço de distribuição.

A expectativa é que em países sem subsídios, e onde o preço dos combustíveis é mais controlado pelo governo, o investimento na aquisição de veículos elétricos leve mais tempo para “se pagar”.

Segundo o executivo, não há uma visão “consistente” de um cenário de alívio do dólar que leve os compradores (empresas importadoras) a “tirar um pouco o pé” da tomada de “hedge”.

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