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• 2024-08-20 22:34:43

Ministro da Economia, Paulo Guedes 25/06/2021 REUTERS/Adriano MachadoO arranjo financeiro aprovado pelo presidente Jair Bolsonaro para levar o valor médio do novo programa social Auxílio Brasil a R$ 400 até o fim de 2022 pode provocar novas baixas na equipe econômica.

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Na sexta-feira, Rocha disse ao Broadcast que vai aguardar o ofício do Ministério da Economia para analisar se dará um novo parecer e atenderá o governo. “Só aí já foi uma grande conquista. Já estamos economizando R$ 70 bilhões de empréstimos. Não é pouca coisa”, disse.

Com o desenrolar da temporada de balanços do terceiro trimestre, investidores estão preocupados com o impacto dos custos mais altos, decorrentes de problemas na cadeia de suprimentos e escassez de mão de obra, especialmente à medida que os principais bancos centrais de todo o mundo planejam reduzir seu estímulo.

Ainda no cenário internacional, os investidores acompanham o desenrolar da crise deEvergrande, após rumores de que a companhia não conseguiu vender ativos e que houve queda nas vendas de imóveis.

Emprego

Pelo menos cinco empresas foram atingidas pelo ataque cibernético sofrido pela companhia de call center Atento no último domingo (20): Azul, Cielo, Bradesco Seguro e Saúde, Itaú Unibanco e Telefônica Vivo.

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Na análise, Alvarenga disse que B3 não está conseguindo se manter nas altas “Por enquanto é melhor fica só acompanhando sem entrar. E quem já está dentro, tem que ter um pouco mais de paciência para ver quando ela vai efetivamente virar”, disse durante programação da BM&C News.

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Apesar disso, Mourão minimizou nesta quarta as consequências de deixar uma parte do Auxílio Brasil fora do teto. “Se acertasse e dissesse: ‘olha, durante um ano nós precisamos de gasto extra teto de X’, os representantes da sociedade, que são os parlamentares, dissessem ‘ok, vamos aprovar’, não vejo problema”, disse o vice-presidente em sua chegada ao Palácio do Planalto. “Se houver uma transparência total na forma como o gasto será executado e de onde vai vir o recurso, acho que o mercado não vai ficar agitado por causa disso”, acrescentou. “A gente não pode ser escravo do mercado, a questão social é responsabilidade do governo e não do mercado.”