Confira os indicadores da semana entre 7 e 11 de agosto:
Cotação dos principais índices europeus (8h17):
Os investidores também irão repercutir a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), que surpreendeu com um corte de 0,50 ponto percentual, levando os juros para 13,25% ao ano. O comunicado foi claro em não abrir pontas para outros aumentos de maior magnitude, ao afirmar que espera realizar outros cortes semelhantes, caso o cenário de desinflação transcorra como esperado.
EuropaOs mercados europeus caem em bloco nesta manhã, com os investidores navegando em uma semana movimentada de resultados corporativos e sentimentos globais. Além disso, pesa nos índices a revisão da Fitch na classificação de crédito dos Estados Unidos, apontando para “deterioração fiscal esperada nos próximos três anos”.
ÁsiaOs mercados de ações asiáticos fecharam mistos nesta quinta, dcepois que a Fitch Ratings cortou a classificação de crédito do governo dos Estados Unidos. O benchmark do mercado de Tóquio caiu quase 1,5%.
A chave para prosperar nesse ambiente em constante mudança é estar preparado eadaptar-se às novas demandas do mercado de trabalho. É essencial que as futurasgerações sejam educadas em habilidades-chave, como pensamento crítico, resolução deproblemas e adaptação às mudanças, para que estejam preparadas para enfrentar osdesafios do mercado de trabalho do futuro.
É o 11º aumento na taxa de juros desde o início do ciclo de alta em resposta à inflação persistente, que já mostra sinais de arrefecimento. A decisão já era esperada pelo mercado. Segundo dados do CME Group, 96,5% dos economistas consultados colocavam como posssibilidade o aumento de 0,25 p.p. nos juros norte-americanos.
Ibovespa. Foto: Reprodução, Agência BrasilNesta terça-feira (1), o Ibovespa fechou em queda com o mercado aguardando a decisão de juros do Banco Central na quarta (2). Embora o anúncio de corte seja amplamente esperado pelo mercado, investidores se dividem entre uma redução de 0,25 ponto ou de 0,5 ponto na taxa Selic amanhã. Dados da indústria no Brasil e no exterior também foram monitorados pelos investidores, assim como o relatório Jolts dos EUA, que veio de acordo com as estimativas do mercado.
O Fitch elevou o rating do Brasil para “BB”, de “BB-“, com perspectiva estável, conforme mostrou relatório da agência de classificação de risco nesta quarta.
O especialista em análise macro, Fabio Fares, participou da programação na BM&C News e comentou suas perspectivas para o cenário internacional. Entre as análises avaliadas por Farias, ele rebateu perspectivas que apontam para a possibilidade do preço do petróleo chegar a US$ 35. Para ele, esse cenário seria quase que impossível.
A Fitch projeta para o país um crescimento do PIB real em 2,3% em 2023 (antes se esperava 0,7%) e a convergência para um crescimento estrutural de 2,0% ao ano no médio prazo. Além disso, reconhece que os esforços para melhorar o balanço fiscal devem conduzir o resultado primário para os intervalos preconizados pelo arcabouço fiscal, de 0% do PIB em 2024 e 0,5% do PIB em 2025.
Em junho, houve deflação no país, ou seja, um recuo nos preços na comparação com maio. O IPCAficou negativo em 0,08%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o quarto mês seguido em que a inflação perdeu força. Em maio, o IPCA foi de 0,23%.
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