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• 2024-08-24 09:24:45

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Ibovesta – Foto: Reuters/Amanda PerobelliO Ibovespa começou a semana com o pé direito e fechou o pregão desta segunda-feira em queda. Investidores ficaram de olho no andamento do novo marco fiscal que deve ser votado nesta quarta-feira e novas alterações no texto não são descartadas. Além disso, as empresas ligadas ao minério de ferro foram uma âncora para o principal índice da B3, com mais um dia de baixa da commodity no mercado internacional. Ainda no exterior, o foco foi as negociações para a aprovação do aumento do teto da dívida nos EUA.

O acumulado em 12 meses ficou em -4,63%, a maior queda da série histórica para esse indicador. Na relação com abril de 2022, o índice teve alta de 2,08%.

Por volta das 13h35, o principal índice da bolsa brasileira opera em alta de 1,86%, cotado a 110.356 pontos.

Charlie Munger destacou durante a conferência que o conhecimento sempre se acumula e quanto mais você aprende, mais é capaz de tomar decisões embasadas e inteligentes nos seus investimentos.

As bolsas de valores europeias operam majoritariamente em quedanesta manhã, com os investidores de olho nas negociações sobre o teto da dívida nos Estados Unidos e nos resultados das eleições gregas.

Confira abaixo a participação completa de Guga Almeida na BM&C News

No novo texto, o relator do projeto, Cláudio Cajado, retirou o aumento automático de 2,5% acima da inflação das despesas em 2024, que agora dependerá da elevação da arrecadação. A alteração, que era o ponto de maior tensão, deve ser bem recebida pelo mercado.

Nas grandes categorias econômicas, houve recuos nos setores de bens de capital (-11,5%) e bens de consumo duráveis (-6,9%). O movimento foi diferente em bens de consumo semi e não duráveis, que registrou alta de 1,1% e em bens intermediários com ganho de 0,4%. A primeira eliminou a perda de 0,6% acumulada na passagem de fevereiro para março e a segunda teve expansão de 1,8% decorrente de três meses seguidos de aumento na produção.

Nas grandes categorias econômicas, houve recuos nos setores de bens de capital (-11,5%) e bens de consumo duráveis (-6,9%). O movimento foi diferente em bens de consumo semi e não duráveis, que registrou alta de 1,1% e em bens intermediários com ganho de 0,4%. A primeira eliminou a perda de 0,6% acumulada na passagem de fevereiro para março e a segunda teve expansão de 1,8% decorrente de três meses seguidos de aumento na produção.

“Ele vinha em uma sequência de topos e fundos descendentes, mas, há algum tempo ele vem revertendo isso, mesmo que timidamente. O ativo vem ganhando cada vez mais ritmo para consolidar essa expectativa positiva”, diz o analista.

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) variou 0,40% em maio, percentual superior ao apurado no mês anterior, quando o índice variara 0,23%, segundo dados da Fundação Getulio Vargas (FGV). Com este resultado, o INCC-M acumula alta de 1,34% no ano e de 6,32% em 12 meses. Em maio de 2022, o índice havia subido 1,49% no mês e acumulava alta de 11,20% em 12 meses.

1 – Seja sempre o mais racional possível no mundo dos investimentos

Ibovesta – Foto: Reuters/Amanda PerobelliO Ibovespa fechou no azul nesta quarta-feira (17), com o mercado reagindo a indicadores da economia brasileira, que foram divulgados, e que foram um importante apoio aos papéis de empresas sensíveis à economia doméstica, que se recuperam das perdas recentes. Além disso, a guinada do minério de ferro no mercado externo também favoreceu as ações de commodities metálicas, em meio à expectativa de menor oferta no mundo.