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• 2024-07-19 22:41:38

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O Ibovespa abriu a semana caindo junto com as bolsas internacionais em dia de aversão ao risco, com investidores à espera da decisão do Fomc e também monitorando as tensões na Ucrânia. Vale dizer que a notícia de que Joe Biden convocou os líderes europeus para uma reunião fechada sobre a Ucrânia deu o start para a piora dos mercados em NY.

As ações de Wall Street caíram, após a semana passada registrar sua pior semana desde 2020, derrubando outros ativos de risco, como o petróleo.

Os índices futuros dos Estados Unidos operam em alta na manhã desta quinta-feira (27). Ontem, o Federal Reserve sinalizou que deve elevar as taxas de juros para combater a inflação persistente.

Hoje, o principal foco será voltado à reunião do Fomc (sigla em inglês para Comitê Federal de Mercado Aberto), colocando em perspectiva o primeiro aumento de juros em março e de olho no discurso referente ao aperto monetário. A reunião terminará na quarta-feira (26).

Confira os destaques desta quarta-feira:

*Com Reuters

A BR Malls rejeitou a oferta inicial da Aliansce Sonae, mas as negociações devem continuar. As varejistas Americanas e Marisa Lojas não chegaram a um acordo sobre uma potencial transação no ano passado.

Em participação ao BM&C News, a economista explicou que, nos últimos meses, a percepção sobre a política monetária nos Estados Unidos mudou muito, algo que não imaginaríamos. Visto que, as medidas do Banco Central são bruscas para os padrões do mercado americano na intenção de conter a inflação, destacou Carla.

Com Reuters e Estadão Conteúdo

“Observa-se o aumento dos casos de Covid-19 em todo o Brasile esse aumento de incidência no país tem reflexo também na indústria de petróleo e gás”, disse a Petrobras.

“Precisa de muita cautela para não gerar um efeito propagação da inflação”, destacou Hegedus em participação ao Top News.

Isso é a continuação desse absurdo de levar o investimento para perto de zero. Pelos segmentos que ganham, a maior parte está ligada a razões de cunho puramente político e eleitoral. Em ano de eleição é muito difícil um governo que depende desse tipo de apoio deixar de destinar dinheiro para isso. O que me preocupa é o aperto ainda maior que está ocorrendo no investimento em infraestrutura, um item desprotegido da pauta, que não tem vinculação de receita e é mais fácil cortar. Esse é o maior absurdo da história.