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• 2024-08-16 00:33:18

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Na B3, às 17h01 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,26%, a 5,42 reais, depois de chegar a perder 1,52%, para 5,35 reais, menor patamar intradiário desde 27 de setembro do ano passado.

A Taurus anunciou na última quinta-feira (27) que o Conselho de Administração aprovou um aumento de capital social de R$6 milhões.

Já no Brasil, o destaque da agenda econômica fica para a divulgação do IGP-M de janeiro e os dados sobre a taxa de desemprego do trimestre até novembro, que será divulgada às 9h pelo IBGE. À tarde, o Tesouro Nacional irá divulgar os resultados do Governo Central para o mês de dezembro.

Segundo a estatal, o valor total da venda é de 1,38 bilhão de dólares, sendo 110 milhões de dólares pagos na data de assinatura do contrato de compra e venda. Mais 1,04 bilhão de dólares serão pagos no fechamento da transação, e os 235 milhões de dólares restantes virão em quatro parcelas anuais de 58,75 milhões, a partir de março de 2024.

Segundo Revilla, apesar de o cenário ser de crescimento baixo para os próximos anos, não há reformas nesse sentido sendo propostas nos países latinos. “A maior surpresa é que, com a falta de crescimento, você esperaria muitas políticas e ideias na região, mas infelizmente não há uma agenda de crescimento”, aponta.

Mais no curto prazo, a apreciação recente do real já coloca a moeda brasileira em patamares que podem chamar compras de dólar. “Apesar dos comentários de que o real pode se fortalecer até 5,05 por dólar, não acreditamos. Achamos que a grande correção já foi”, comentou Alfredo Menezes, gestor na Armor Capital.

A pesquisa também mostrou que o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) – medida de inflação preferida do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) – subiu 0,4% em dezembro ante novembro. O núcleo do PCE, que exclui itens voláteis como alimentos e energia, avançou 0,5% no período, em linha com as expectativas. Na comparação anual, o PCE subiu 5,8% e seu núcleo aumentou 4,9% em dezembro.

Após o balanço, a ação da empresa avançava 2,35% no after hours em Nova York, às 18h15 (de Brasília).

Na Black Friday do ano passado, o Magazine Luiza (MGLU3) foi à Justiça para exigir que a Via (VIIA3) deixasse de usar a sua marca como palavra chave para exibição de anúncios: uma prática usada para desviar tráfego da concorrência na internet. A ação foi distribuída para a 2ª Vara Empresarial e Conflitos de Arbitragem e a empresa conseguiu uma decisão favorável, em que o juiz pediu a desabilitação dos anúncios patrocinados da Via no prazo máximo de duas horas após o recebimento da decisão liminar. Mas não parou por aí. Pouco depois, em dezembro, a Via entrou com uma ação parecida contra o Magalu e também obteve resposta favorável do juiz.

O Ibovespa registra instabilidade no último pregão do mês, oscilando entre o campo positivo e negativo.

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