aof leaderboard

aof leaderboard

• wDFeJif8Tr
• 2024-08-20 17:13:22

aof leaderboard

Leia também:Bolsas da Ásia fecham mistas, após recuperação em NY interromper 3 dias de perdas

O Ibovespa opera em queda nesta quinta-feira (20), com foco nos preços do minério de ferro e do petróleo, que tem caído bruscamente nesta semana. Por volta das 14h32, o principal índice da bolsa brasileira (B3) operava em queda de 0,35%, aos 122.207,98 pontos.

Apesar da desaceleração, foi o maior resultado para um mês de maio desde 2016 (0,86%), pressionado principalmente pela alta na energia elétrica (2,31%).

Por volta das 10h38 (de Brasília), o Bitcoin despencava 18,55%, a US$ 35.283.

Leia mais:

O giro financeiro desta terça ficou em R$ 28,1 bilhões – na semana, o Ibovespa avança 0,32%; no mês, 3,44%, e no ano, 3,34%.

Araújo nega hostilidade com China e presidente da CPI pede que ele não minta

Faturamento setor de supermercados

Por outro lado, o Hang Seng caiu 0,16% em Hong Kong, a 28.412,26 pontos, e o sul-coreano Kospi recuou 0,38% em Seul, a 3.144,30 pontos.

Por volta das 10h38 (de Brasília), o Bitcoin despencava 18,55%, a US$ 35.283.

“Houve uma descompressão nos preços dos ativos brasileiros desde fevereiro, quando estávamos entre os patinhos feios, em Bolsa e no câmbio. Em maio, estamos no Top 10 global, e com fundamentos muito bons: 77% das empresas que reportaram resultados do primeiro trimestre vieram em linha ou acima do esperado. As empresas estão conseguindo entregar resultados e o Brasil está sendo negociado a 10 vezes, contra 12,5 vezes da média histórica (para a razão preço/lucro). Houve avanço nos últimos 30 dias muito por conta do câmbio”, diz Fernando Ferreira, estrategista-chefe e head de research da XP, casa que projeta o Ibovespa a 145 mil pontos no fim de 2021.

Em entrevista, Paulo Gama também avaliou o cenário em relação à CPI da Covid, crise hídrida e quais os impactos desses fatores para a economia do país. Assista:

De acordo com investigações, o despacho foi realizado a pedido de empresas que tinham cargas apreendidas na Europa e Estados Unidos, o que possibilitou a regularização de mais de 8 mil cargas de madeiras ilegais em 2019 e 2020.