starlight princess pragmatic play

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• 2024-08-27 18:07:25

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Impacto do novo cenário macroeconômico na Casas Bahia (BHIA3) é avaliado pelo CitiNo último encontro com a gestão da Casas Bahia (BHIA3), o Citi reduziu a estimativa do preço das ações da gigante do varejo em quase 70%, alterando de R$ 2,30 para R$ 0,70 (ainda assim representando um potencial de alta de 15% comparado ao fechamento da quarta-feira). A recomendação manteve-se neutra/alto risco. Essa revisão ocorreu em um dia marcado por declínio das varejistas, com as ações da Casas Bahia fechando em baixa de 8,20%, a R$ 0,56.

Por que a Vale está sendo indicada?A principal razão pela qual a Vale está sendo altamente indicada pelos especialistas está ligada ao seu desempenho por meio do crescimento econômico na China e um aumento significativo na demanda por minério de ferro. Embora existam algumas preocupações com a economia chinesa, as previsões indicam uma tendência de melhoria apoiada pela eficiência em crescimento e pelos preços altos do minério de ferro.

Cotação das bolsas nos EUA:

Segundo o BC, no últimoRelatório de Inflação, a chance de o índice oficial superar o teto da meta em 2023 é de 67%.

“É inaceitável a interpretação preliminar e discriminatória da Receita Federal de que pessoas com deficiência beneficiadas pelo BPC não têm direito à isenção por não possuírem renda, já que contribuintes com maior poder aquisitivo podem usufruir do benefício sem impedimentos”, declarou Prates.

Ações de Petrobras e petroleiras menores disparamNo primeiro pregão da semana, a segunda-feira (9) foi marcada por um aumento relevante nas ações de petroleiras na bolsa. Este movimento positivo foi capaz de contrapor o enfraquecimento do Ibovespa, que tem sido influenciado por um novo cenário de conflito mundial. Apesar da Petrobras liderar essa escalada, as petroleiras júniores, como a Prio e PetroReconcavo, tiveram uma reação ainda mais expressiva.

Dólar Hoje 11/10: Moeda tem Queda de 1,4% e volta a R$ 5,05 após discursos de dirigentes do FedNo decorrer dos últimos dias, o dólar à vista tem apresentado constante desvalorização no mercado brasileiro. A moeda norte-americana tem experimentado reduções sucessivas superiores a 1% contra o real, com influências vindas do cenário internacional. Olhares estão atentos aos comentários de líderes do Federal Reserve, que têm alimentado a sensação de que taxas de juros nos Estados Unidos podem se manter estáveis.

Dólar Hoje 12/10: Moeda sofre leve queda após IPCA; Ibovespa Sobe e Petróleo CaiNo decorrer da sessão recente, a atenção dos participantes do mercado foi direcionada notavelmente para a revelação dos mais novos índices do IPCA de setembro, que se manifestou abaixo das perspectivas. Ao mesmo tempo, o setor esteve de olho nos dados vindos dos Estados Unidos, preocupado com a inflação e o possível impacto na taxa de juros do país.

Um problema técnico atingiu a plataforma de serviços financeiros Nubank na última terça-feira (01), ocasionando o estorno indevido de compras e gerando confusão entre os usuários por todo o Brasil. A situação foi relatada pelos próprios consumidores, que se surpreenderam ao receberem notificações de devolução de valores de transações recentes em suas contas.

A estimativa para este ano está no limite do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3,25% para 2023, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior 4,75%.

17 e 18/12 – Segunda fase

EUA tem aumento de preços e reflexo nos títulos de referênciaContrário às expectativas, o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) dos EUA, que mede a elevação de preços dentro do país, subiu 0,6% na base mensal e avançou 3,7% no confronto anual, valores acima das expectativas de mercado, que eram de altas de 0,3% e de 3,6%. A observação de Art Hogan, estrategista-chefe de mercado na B. Riley Wealth, é de vital importância nesse cenário: “As cifras principais sempre recebem a maior atenção, mas é relevante analisar o núcleo (inflação), porque é isso que o Fed utiliza para tomar qualquer decisão.”