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• 2024-08-15 20:12:58

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(9h16) – Subsidiária da Eneva aprova 2ª emissão de debêntures no valor de R$ 5 bilhõesA Eneva (ENEV3) anunciou nesta sexta-feira (22) que sua subsidiária, Celse, aprovou a 2ª emissão de debêntures simples e não conversíveis em ações. De acordo com o comunicado, o montante total da oferta será de R$ 5 bilhões, em três séries. Os recursos obtidos na primeira e na segunda séries serão utilizadas para realização de recompra mandatória integral da primeira emissão de debêntures, enquanto as da terceira série serão usadas para reembolso dos gastos, despesas e/ou o pré-pagamento integral da dívida que a Celse tem com o InterAmerican Investment Corporation, Inter-American Development Bank, o China Co-Financing Fund for Latin America and the Caribbean e com o International Finance Corporation.

“Sem considerar os fatores não recorrentes acima, haveria um crescimento real de 3,88% na arrecadação do período e um decréscimo real de 1,93% na arrecadação do mês de agosto”, informou o órgão.

OperaçõesAs vendas de títulos do Tesouro Direto superaram os resgates em R$ 607,9 milhões em agosto deste ano. As vendas de títulos atingiram R$ 3,659 bilhões, enquanto os resgates totalizaram R$ 3,051 bilhões, sendo R$ 2,835 bilhões relativos a recompras de títulos públicos e R$ 216,2 milhões por vencimentos, quando o prazo do título acaba e o governo precisa reembolsar o investidor com juros.

A inflação dos Estados Unidos avançou 0,6% em agosto na comparação mensal e chegou a 3,7% na base anual, índice de gasolina foi o maior contribuidor para o avanço nos preços; núcleo subiu 4,3%, dentro do esperado;As cotações do petróleo seguem em alta e pressionam a inflação global; commodity opera no maior patamar em 10 meses.Confira as últimas notícias do mercado financeiro no Brasil e no mundo abaixo:

Boa noite, investidores! Estamos encerrando a cobertura do BM&C News. Nos vemos amanhã!(17h15) – Fechamento de mercadoIbovespa: 118.288,21 (-0,40%)S&P 500: 4.453,80 (+0,08%)Nasdaq: 13.710,24 (+0,01%)Dow Jones: 34.624,30 (+0,02%)Dólar: R$ 4,85 (-0,31%)Euro: R$ 5,19 (-0,07%)(17h00) – Dólar fecha em queda de 0,31%, cotado a R$ 4,85Nesta segunda, a moeda norte-americana registrou uma cotação máxima de R$ 4,87 e mínima de R$ 4,84.

Cotação das bolsas nos EUA:

Fonte de recursosO Tesouro Direto foi criado em janeiro de 2002 para popularizar a aplicação e permitir que pessoas físicas adquirissem títulos públicos diretamente do Tesouro Nacional, pela internet, sem intermediação de agentes financeiros. O aplicador só precisa pagar uma taxa para a corretora responsável pela custódia dos títulos. Mais informações podem ser obtidas no site doTesouro Direto.

(13h05) – Fernanda de mercado – EuropaPrincipais índices na Europa fecham com fortes altas. Investidores digerem a alta na taxa de juros decretada pelo BCE e veem esse movimento como um possível último do ciclo. Christine Lagarde, presidente da instituição, afirmou que ela não afirmou que esta é o pico da taxa, mas os mercados apostam agora no fim do ciclo e na pausa longa.

Ata do Copom reafirmou a intenção do Banco Central em manter os cortes de 0,50 ponto percentual para as próximas reuniões, em um cenário que ainda inspira cautela;IPCA-15 tem variação de 0,35% em setembro e atinge 5,00% nos últimos 12 meses, mostra IBGE; resultado ficou próximo da expectativa do mercado;Nos Estados Unidos, investidores ficam atentos às negociações sobre o orçamento, que corre com o risco iminente de “shutdown” caso o impasse entre Republicanos e Democratas continue.Confira as últimas notícias do mercado financeiro no Brasil e no mundo abaixo:

06h00 – Zona do Euro: Índice de Preços ao Consumidor (Agosto)08h00 – Brasil: Indicador de Comércio Exterior (Agosto)08h00 – Brasil: IPC-S Capitais (2ª Quadrissemana de Setembro)09h00 – Brasil: IBC-Br (Julho)09h30 – EUA: Construção de Novas Casas (Agosto)16h00 – Argentina: PIB (2T23)17h30 – EUA: Estoques de Petróleo Bruto – APIQuarta-feira (20 de Setembro)

(14h45) – Dívida Pública Federal sobe 2% em agosto, para R$ 6,2 trilhõesA Dívida Pública Federal (DPF) chegou a R$ 6,265 trilhões em agosto, um crescimento de 2,0% em relação a julho, conforme mostram dados da Tesouro Nacional nesta quarta-feira (28). A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFI) sofreu aumento de 1,93% no mesmo período, para R$ 6,027 trilhões, de R$ 5,913 trilhões em julho. A Dívida Pública Federal Externa (DPFe), por sua vez, ficou em R$ 237,5 bilhões, crescimento de 3,71%.

As vendas no Varejo também foram divulgadas e registraram queda de1,9% em agosto, descontada a inflação, em comparação com o mesmo mês de 2022, apontou o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA). Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, houve crescimento de 0,9%. Segundo o comunicado, os setores de bens duráveis e semiduráveis e serviços apresentaram queda de 4,9% e 3,1%, respectivamente, e foram responsáveis pelo resultado negativo.

O ranking é produzido por meio de um sistema de pontuação, em que as notas variam de 0 a 1.000. Nesse caso, o Brasil recebeu 419 pontos, menos da metade, e, de acordo com o estudo, foi classificado no nível de alfabetização como “básico”.