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• 2024-08-29 08:32:42

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No entanto, a reforma tributária, por tratar também de interesses políticos e sobre o funcionalismo público, pode ser dificultada pela pandemia da Covid-19 e pelo calendário eleitoral do ano que vem.

O condado está em festa nesta segunda-feira (19). Após o primeiro discurso do novo presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, as ações da Petrobras dispararam quase 5% e, com isso, o Ibovespa opera em alta de 0,20% aos 121.354,11 pontos, por volta das 14h.

O dólar opera em queda de 0,85%, ficando em R$ 5,450, por otimismo de reformas e aguardando a instalação da CPI da Covid-19. Já o S&P 500 está em alta de 0,2% e o Nasdaq em alta de 0,60%.

Déficit primário

O Estadão também afirma que Guedes colocou o seu cargo à disposição de Bolsonaro. Lira defende que o governo sancione o projeto e, logo após, corrija os “excessos” das emendas parlamentares que foram incluídas pelo senador Márcio Bittar (MDB-AC), desta maneira garantindo o pagamento das despesas obrigatórias.

No mercado interno, seguem no radar o imbróglio do Orçamento, que ainda não saiu, e o avanço da CPI da Covid-19

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que o atraso na aprovação do Orçamento foi decorrente de dificuldades criadas pelo seu antecessor, Rodrigo Maia (DEM-RJ), rebatendo a avaliação feita pelo democrata em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo. Na avaliação de Lira, as críticas são “injustas e oportunistas”.

A fraude, que se estendeu por 40 anos, teve uma perda total de R$ 64,8 bilhões.

A pesquisa Focus mostrou ainda que a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2021 foi de 64,80% para 64,60%. Há um mês, estava em 64,44%. Para 2022, a expectativa seguiu em 66,20%, ante 65,50% de um mês atrás.

A previsão, por ora, é de que o leilão ocorra em 2022.

Confira alguns dos destaques do dia:

Nesta segunda-feira (19) à noite, governo e Congresso fecharam acordo que pode elevar a mais de R$ 125 bilhões os gastos de combate à pandemia de Covid-19 fora da meta fiscal e do teto de gastos. O governo também cedeu à pressão dos parlamentares e deve preservar R$ 16,5 bilhões em emendas dentro do Orçamento a partir de cortes em suas próprias despesas de custeio e investimento.