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Usando fundos bancários iranianos liberados de sanções americanas, a Coreia do Sul pagou a dívida de US$ 18 milhões do Irã junto às Nações Unidas, afirmou Seul neste domingo. A medida foi aparentemente aprovada por Washington para restaurar os direitos de voto de Teerã no órgão global, que estavam suspensos. O Ministério de Relações Exteriores da Coreia do Sul afirmou que Seul pagou o montante usando recursos iranianos congelados no país após consulta ao Tesouro dos Estados Unidos – um possível sinal de flexibilidade em meio a negociações nucleares frustradas.
A primeira data de corte da oferta prioritária será no dia 20 próximo e o período de reserva irá de 24 a 28 de janeiro. O início de negociação das ações da oferta na B3 está previsto para 3 de fevereiro.
Já o número de pedidos continuados subiu 84 mil na semana até 8 de janeiro, a 1,635 milhão.
Já no confronto mensal, o núcleo do índice aumentou 0,4% no último mês.
Os fundos tinham sido apreendidos em bancos coreanos em sanção imposta pelo ex-presidente dos EUA Donald Trump após ele retirar os EUA do acordo nuclear de Teerã com potências globais. O escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Departamento do Tesouro dos EUA deve dar uma licença para essas transações sob as sanções bancárias impostas ao Irã. O Tesouro não respondeu imediatamente a pedidos de comentário sobre os fundos descongelados.
Ele ressalta que a receita que iria para o Tesouro pode acabar financiando grandes consumidores de energia e acionistas da Petrobras. O retorno para o consumidor deve ser pequeno segundo estimam integrantes da própria equipe econômica: redução de R$ 0,18 a R$ 0,20 no preço da gasolina na bomba.
“Hoje o debate eleitoral começa da pior maneira possível porque o atual presidente quer expandir o gasto, aumentar salário de servidor, reduzir o preço de combustíveis, corrigir a tabela do Imposto de Renda e já fez o Auxílio Brasil extrateto. Para compensar, parece que o candidato da oposição tem de fazer um discurso pior ainda”, afirmou o economista em entrevista aoEstadão/Broadcast.
Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam em desvalorização. O S&P 500 fechou em queda de -1,11% (4.482,55), o Nasdaq registrou baixa de -1,30% (14.154,02), enquanto o Dow Jones encerrou o dia em declinio de -0,90% (34.713,41).
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“Nossos problemas, nossos desafios nós já conhecemos. Nossos fundamentos de setor externo, balança comercial, fluxo financeiro… em tese trazem o câmbio (dólar) para baixo, temos ancoragem disso, mas ainda pode haver calor com o juro real americano no ano, e isso é tradicionalmente fator de alta para o dólar”, afirmou.
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O dólar comercial fechou em queda de -0,90%, cotado a R$ 5,416
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