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Powell afirmou, nesta segunda-feira, esperar que a inflação recue para “perto de 2%” nos próximos três anos e que, embora uma “aterrissagem suave” possa não ser simples, há muitos precedentes históricos.
Campos Neto, presidente do Banco Central, irá discursar duas vezes hoje, com o mercado colocando na conta as preocupações sobre o choque das commodities na inflação. Na agenda econômica local, teremos a divulgação de fluxo cambial estrangeiro. Por fim, o mercado segue de olho nos balanços corporativos.
O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) recuou 26,7% no 4° trimestre, para R$ 19,2 milhões, contra R$ 26,2 milhões do mesmo trimestre de um ano atrás. Já o acumulado de 2021 ficou em R$ 95,9 milhões, queda de 4,9% em relação ao Ebitida acumulado de 2020, que foi de R$ 100,8 milhões.
Peskov acrescentou que “por enquanto, nenhum movimento significativo foi atingido” nas conversas e que não há quaisquer acordos com os quais eles (os presidentes) poderiam se comprometer” numa eventual reunião.
O documento esclareceu que a decisão de elevar a taxa básica de juros para 11,75% ao ano se deu por causa da volatilidade e incerteza da conjuntura atual, particularmente no cenário internacional. “O Comitê optou por uma trajetória de juros mais tempestiva do que a embutida em seus cenários”, disse a ata.
O BC ainda apresentou um parágrafo a mais, além do usual, para detalhar os impactos da guerra no Leste Europeu sobre as cadeias produtivas e a inflação.
No relatório, o BofA afirmou que, historicamente, “países e setores ligados a commodities tendem a se sair bem no primeiro ano de aumentos de juros pelo Fed”, destacando a boa performance do Ibovespa no início de ciclos anteriores de aperto nos EUA.
“Esta eliminação gradual permite tempo suficiente para as contrapartes do Eurosistema se adaptarem”, disse o BCE em comunicado.
Eneva (ENEV3)
Confira a análise na íntegra:
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