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• 2024-09-17 05:30:35

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A ideia do governo, segundo o plano encaminhado ao Congresso, é deixar de prorrogar 20 benefícios que têm prazos de vigência até 2025 –dos quais sete se encerrariam em 2022 —em iniciativa que não demandaria aprovação de nova legislação.

Nenhum representante do governo Jair Bolsonaro compareceu.

A sessão é positiva para a ação da Copel (CPLE6) que registra alta de 5,58%.

Na última terça-feira (14), o relator fez a leitura de seu parecer. A fatura de precatórios prevista para 2022 é de R$ 89,1 bilhões e, se paga integralmente, deixará o Orçamento do ano que vem sem espaço para novas políticas, como a ampliação do Bolsa Família.

AMER3 e LAME4: O que está acontecendo com os papéis da Americanas?EXCLUSIVO: CEO da Orizon conta planos da empresaO economista-chefe também falou de questões internacionais, como o teto de gastos nos Estados Unidos e a reunião do Federal Reserve na próxima semana, que o mercado aguarda quando ocorrerá a retirada de estímulos monetários. Além disso, comentou sobre os preços das commodities, como o minério de ferro e do petróleo, que causaram quedas nas ações da Vale e da Petrobras, principais ações da bolsa brasileira.

“Apesar de temporária, a combinação dessa majoração do imposto com um ciclo de aperto monetário para combater a elevação inflacionária poderá encarecer ainda mais o custo do crédito, comprometendo o ritmo de recuperação da atividade”, alertou a ABBC na nota. A entidade informou, contudo, que não vai recalibrar suas previsões para o crédito, “que já contemplavam uma redução do crescimento anualizado do estoque das operações.”

Segundo a pesquisa, a redução da desigualdade se deve ao restabelecimento, ainda que limitado, da tributação dos lucros e dividendos em 20%. Além disso, o texto estabelece o fim dos Juros sobre o Capital Próprio (JCP) e prevê alíquota adicional de 1,5% na Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), a ser distribuída a entes federativos.

Confira a entrevista da Orizon na íntegraO dólar fechou em alta contra o real nesta sexta-feira, com investidores mais uma vez evitando exposição antes do fim de semana e de dias que terão como destaque reuniões de política monetária pelo mundo, inclusive no Brasil e nos EUA.

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O dólar chegou a subir mais de 1% contra o real nesta segunda-feira, acompanhando movimento internacional de busca por segurança em meio a temores sobre o crescimento global e endividamento da gigante chinesa Evergrande, antes ainda das reuniões de política monetária do Federal Reserve e do Banco Central do Brasil.