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As ações do Magazine Luiza (MGLU3) registraram forte alta, nesta terça-feira (12). O ativo valorizou 11,41%, a R$ 2,93.

Ele reduziu o ritmo das compras em relação ao começo do ano, quando tinha “metas mais ambiciosas”, tanto porque esses objetivos foram sendo alcançados, como porque as cotações mudaram. “Eu continuo comprando, mas com uma velocidade menor, porque os preços evoluíram”, afirmou em entrevista à Reuters no escritório em que dá expediente no centro da capital paulista.

O resultado veio acima das expectativas do mercado mais uma vez, que apontavam para 1,1%. Nos últimos 12 meses, a inflação no país chegou a 9,1% (ante 8,8% aguardado pelos investidores), na maior variação desde fevereiro de 1981.

Com a conclusão da votação em primeiro turno, a intenção é concluir a votação do segundo turno ainda nesta quinta-feira. Para tanto, o governo quer aprovar um requerimento com a quebra de interstício regimental de cinco sessões, previsto na legislação como prazo para a votação entre os dois turnos.

Dessa forma, o especialista citou Via (VIIA3), Magazine Luiza (MGLU3), Americanas (AMER3), Melnick (MELK3), Cury (CURY3), JHSF (JHSF3), Direcional (DIRR3), Vale (VALE3), Neogrid(NGRD3) e Marcopolo (POMO4).

As faturas de energia elétrica podem ter uma redução de 19%, em média, na comparação com valores de abril após a operacionalização de medidas de alívio aprovadas recentemente pelo Congresso, disse o Ministério de Minas e Energia nesta terça-feira.

Segundo Victor, esse movimento de rompimento, se o fluxo institucional continuar no ativo, o próximo alvo a ser testado deve ser entre R$ 3,14 e R$ 3,15. “Após isso, vejo um alvo de R$ 3,50 para a empresa”, pontuou.

O analista ressaltou que, ontem no fim do dia e hoje, os institucionais começaram a comprar bastante, principalmente pelo Goldman. “Esse fluxo comprador gerou esse movimento de alta forte no Magazine Luiza, que foi endereçada numa região dos R$ 3 redondo, região de âncora psicológica em que tem bastante resistência”, avaliou.

Analisando o gráfico semanal, de acordo com a explicação do especialista, IFIX está na mínima da semana, com pressão vendedora. No diário, indica um pivot de baixa acionado na última terça-feira na perda de 2.780,38.

Méliuz (CASH3) está com as ações em queda de 1,74%, cotado a R$ 1,13, por volta das 13h40 desta quinta-feira (14). O professor de análise técnica do Projeto Os 10%, Mario Pisani, projetou um cenário ainda baixista para a empresa.

(Reportagem de Samuel Shen e Tom Westbrook)

Os contratos futuros da commodity nas bolsas de Dalian e Cingapura caíram abaixo de US$ 100 nesta sexta-feira devido ao aumento dos temores de uma diminuição da demanda por aço, já que a economia da China vacilou no segundo trimestre e uma crise no setor imobiliário local parece estar piorando.

Bolsas da ÁsiaAs ações da China subiram nesta quarta-feira, interrompendo uma série de três sessões de perdas, depois que dados mostraram que as exportações em junho cresceram no ritmo mais rápido em cinco meses, mesmo com o recente aumento dos casos de Covid-19 afetando as perspectivas de recuperação econômica.

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