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O petróleo caía por menos de 66 dólares o barril nesta quinta-feira, seu nível mais baixo desde maio, pressionado por preocupações sobre a demanda mais fraca com o aumento dos casos da Covid-19, um dólar americano mais forte e um aumento surpreendente nos estoques de gasolina dos EUA.
Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 29 mil, para um número com ajuste sazonal de 348 mil na semana encerrada em 14 de agosto, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira. O quarto declínio semanal seguido empurrou os registros para o patamar mais baixo desde meados de março de 2020, quando o fechamento obrigatório de negócios não essenciais foi imposto para desacelerar a primeira onda de casos de coronavírus.
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“A batalha mais longa do que previsto contra o inimigo invisível tornado os investidores cautelosos e pragmáticos, levando a preços gradualmente mais baixos”, disse Tamas Varga, da corretora de petróleo PVM.
Por região de atuação, até 13 de agosto, a colheita de cooperados da Cooxupé em São Paulo alcançava 76% (ante 70% na semana anterior). No sul de Minas, os trabalhos de colheita estavam mais adiantados, atingindo 81,25% em comparação com 73,72% até o dia 6 de agosto. No cerrado mineiro, o índice era de 65,50% ante 65,50% entre os dois períodos.
Gestões anteriores
Nos Estados Unidos, as bolsas estão subindo. O S&P 500 está operando em +0,7% (4.439,92), o Nasdaq registra +0,93% (14.677,50), enquanto o Dow Jones está em +0,70% (35.137,20).
*Com Reuters
Na audiência, Guedes rechaçou a possibilidade de se chegar a um entendimento para uma reforma ampla de uma só vez. “Acho impossível fazer reforma tributária de uma só vez, impossível. A PEC pode ser até uma orientadora do processo por etapas. E aí sai dever de casa para todo lado. Vamos aprovar o IVA federal, os municípios seguem mais um tempo com o ISS deles”, afirmou.
Em outras palavras, demora mais para que a economia de combustível compense o preço alto pago pela tecnologia elétrica. Por isso, a mudança de tecnologia vai acontecer primeiro na Europa e nos Estados Unidos, além da China, que também tem política de eletrificação.
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