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Nesse sentido, onde está o problema que perpassa toda a América Latina? Exatamente no fato de que os sistemas políticos aqui existentes não permitem que o povo controle seus governantes. Pior, em cada lugar há especificidades que fazem com que não se renovem, sejam sempre os mesmos, senão do mesmo grupo, ou sejam indivíduos que usam da mesma prática, já que o sistema gerou uma máquina geradora do mesmo tipo de ação política, sem permitir oxigenação. O simples fato de não haver oxigenação na política, ou seja, a capacidade de surgirem novas lideranças e novas práticas, já leva a que os processos políticos nesses lugares sejam auto reprodutivos, essa é a razão pela qual sai um governante e entra outro com o mesmo espírito e comportamento, já que a máquina gera a mesma coisa! A máquina é o problema, bem como o real entendimento do que é a Democracia, e o seu lindo e perfeito figurino, o tal belíssimo traje denominado Estado Democrático de Direito. Mas, falávamos do efeito Orloff, onde ele entra nisso e por que o Peru pode ser o “sou você amanhã” para outros países da região?

Também nesta quinta-feira (12), o ex-CEO da Americanas (AMER3), Sergio Rial, realizou uma teleconferência com investidores da companhia para começar a responder as perguntas do mercado. Na teleconferência Rial diz que problemas contábeis divulgados são questões antigas, que se arrastam a quase uma década (entre 7 a 9 anos) e que que essas incongruências na maneira de reportar a conta fornecedores não é um problema da Americanas, mas sim que se arrasta desde o anos 90 no setor, devido a diferentes forma de reportar essa rubrica. “Os R$ 20 bilhões são a nossa melhor estimativa dentro do que tivemos de informação nesses nove dias”, disse o executivo.

Portanto, a base de cálculo para o imposto fica ainda maior em 2023, dado que, não houve redução na alíquota. Vale destacar que, o índice é uma média e pode variar, de acordo com a categoria do veículo e o modelo.

O pedido da Americanas se deu porque as inconsistências contábeis da ordem de R$ 20 bilhões comunicadas pela empresa podem levar ao vencimento antecipado de R$ 40 bilhões em dívidas, segundo alegação da varejista ao TJRJ.

“Sem uma legislação explícita do Congresso, seria inapropriado usarmos nossa política monetária ou ferramentas de supervisão para promover uma economia mais verde ou para atingir outras metas baseadas no clima. Não somos, e não seremos, um formulador de políticas climáticas”, complementou Powell.

Os investidores focam em Brasília, que nesta manhã, Lula reúne-se com centrais sindicais para debater o novo salário mínimo.

Vale a pena destacar que a varejista tinha, desde a última edição, a costa mais cara de patrocínio do programa, com um custo de mais de R$ 105 milhões, fora demais encargos para realização de ações dentro e fora do programa.

Ibovespa – Foto: Reprodução REUTERS/Amanda PerobelliO Ibovespa fechou o pregão desta segunda-feira (16), em queda, com as atenções do mercado local se concentraram dívida de R$ 40 bilhões declarada pela Americanas, após o BTG, um dos maiores credores da empresa, tentar reverter a medida cautelar dada à empresa pela Justiça para impedir qualquer bloqueio ou penhora de bens da companhia.

Ibovespa. Foto: Reprodução, Agência BrasilNesta segunda-feira (16), o Ibovespa opera em queda, dando sequência às perdas de 0,84% na última sexta-feira (13). A queda vem em meio à um ambiente desfavorável a ativos de risco no exterior. Enquanto o mercado segue acompanhando o desenrolar de Americanas, após conseguir proteção contra credores, em decisão que inclui prazo de 30 dias para pedir recuperação judicial.

Com a contratação, Cristiano Ronaldo se tornou o jogador mais famoso a assinar por um clube da Arábia Saudita ou de qualquer outro país do Golfo. Nesse sentido, a Arábia Saudita, junto com o Egito e a Grécia, está considerando uma oferta para sediar a Copa do Mundo de 2030.

Confira a notícia na íntegra:

“O ‘buraco’ que a Americanas entrou não parece ser um caso isolado, mas sim estrutural. A inconsistência contábil, que foi estimada em R$20 bilhões na companhia em questão (dados não auditados), pode ser um problema que se arrasta pelo setor de varejo desde a década de 1990, devido à falta de padronização (lê-se “contabilidade criativa” ou “livre arbítrio”) em interpretar e reportar o “risco sacado” dentro do balanço. Ou seja, outras varejistas fazem operações de risco sacado (isso é fato) e pode ser (é apenas uma hipótese, nesse momento) que o erro encontrado na Americanas na forma de reportar a informação dentro do passivo ocorra em outras empresas do setor”, afirma o relatório.

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