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• 2024-09-30 21:04:15

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A seguir, confira parte da entrevista com o cônsul ucraniano:

O ex-ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, declarou nesta sexta-feira (25) que o Ocidente não age de forma séria ao dizer que sua essência é a democracia. Em participação no BM&C News, Araújo disse que os países ocidentais dizem que querem democracia e liberdade, mas assistem passivamente às emergências, ao aumento do poder de países totalitários e à redução de países democráticos.

Embora as resoluções da Assembleia Geral não sejam vinculativas, elas têm peso político. Os Estados Unidos e aliados vêem a ação nas Nações Unidas como uma chance de mostrar que a Rússia está isolada por causa da invasão da vizinha Ucrânia.

O executivo pontuou, no entanto, que a empresa já está com prêmios fechados para o trimestre e, dependendo da extensão do problema, provavelmente deverá registrar impacto no trimestre seguinte.

As bolsas europeias despencaram nesta terça-feira com resultados corporativos fracos e nervosismo com a crise na Ucrânia, enquanto a Rússia mantém seu ataque depois que negociações de cessar-fogo entre os dois países não avançaram.

Volodymir Zelensky, presidente da Ucrânia, concordou em enviar neste domingo (27) uma delegação para encontrar com representantes da Rússia em Belarus.

Entres as respostas para estas perguntas, surgem a explicação de que o receio de ter a Otan no quintal de sua casa foi, na verdade, só uma desculpa usada pelo líder russo para tomar proveito de um bom momento e mostrar ao ocidente sua suposta fraqueza.

Nesta manhã, a segunda maior cidade ucraniana, Kharkiv, foi atingida por mísseis. De acordo com o prefeito local, Igor Terekhov, a explosão deixou mortos e feridos.

Ele disse que é muito cedo para avaliar a operação militar, que o Kremlin se recusa a chamar de “guerra”, e não deu números sobre baixas russas.

Grossi pediu que “aqueles que estão no controle efetivo das instalações nucleares não tomem nenhuma ação que possa comprometer sua segurança”.

“Obviamente ainda não foi recebido, mas toda essa questão da situação da Ucrânia é algo que está muito na mente dos líderes.”

Um míssil atingiu a sede da administração regional de Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, nesta terça-feira (1). Em um vídeo que circula nas redes sociais, é possível ver uma explosão de grandes proporções que parece engolir os carros que passavam pela região.

De acordo com Tkach, a Ucrânia continuará lutando. “Continuaremos lutando porque é uma luta pelos valores democráticos, pelo sistema de segurança internacional criado depois da Segunda Guerra Mundial. Essa é uma ameaça à ordem mundial e não apenas à Ucrânia”, afirmou. Tkach destacou também que a Ucrânia condena as prisões de manifestantes pacíficos que participaram de protestos em mais de 50 cidades do país contrários à invasão da Ucrânia. “É uma decisão insana”, apontou.

Antes do início da reunião, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu um cessar-fogo imediato e a retirada das tropas russas do território ucraniano.

“Eu sou um pouco cético [que haja uma solução]. A incursão militar russa ainda está nos primeiros dias e o país ainda não se assentou como gostaria dentro do território ucraniano”, afirmou, durante entrevista à BM&C News.